terça-feira, 23 de março de 2010

REVISAO PARA O SEGUNDO ANO - CEIVA - PRIMEIRO BIMESTRE DE 2010

TEMAS PARA SEREM ESTUDADOS

1- MERCANTILISMO
CONCEITO: Política econômica do Estado Moderno baseada no acúmulo de capitais.
A acumulação de capitais dá-se pela atividade comercial, daí o mercantilismo apresentar uma série de práticas para o desenvolvimento das práticas comerciais.
Para conseguir o acúmulo de capitais, a política mercantilista apresentará os seguintes elementos:
Balança comercial favorável: medida que visava a evasão monetária. A exportação maior que a importação auxiliava a manter as reservas de ouro.
Metalismo (bulionismo): necessidade de acumular metais preciosos (ouro e prata ).
Intervencionismo estatal: forte intervenção do Estado na economia, com o intuito de desenvolver a produção agrícola, comercial e industrial. O Estado passa a adotar medidas de caráter protecionista ­estimular a exportação e inibir a importação, impondo pesadas tarifas alfandegárias.
Monopólios: elemento essencial do protecionismo econômico. O Estado garante o exclusivismo comercial sobre um determinado produto e/ou uma determinada área. No caso das colonias so poderiam comercializar com suas metropoles.


2 - ABSOLUTISMO MONARQUICO
CONCEITO: Entende-se por Absolutismo, o processo de centralização política nas mãos do rei. É resultado da evolução política das Monarquias Nacionais, surgidas na Baixa Idade Média; fruto da aliança rei - burguesia.
A) Criação de um Exército Nacional: Instrumento principal do processo de centralização política. Formado por mercenários, com a intenção de enfraquecer a nobreza e não armar os camponeses.
B) Controle do Legislativo: Todas as decisões do reino estavam controladas diretamente pelo rei, que possuía o direito de criar as leis.
C) Controle sobre a Justiça: Criação do Tribunal Real, sendo superior aos tribunais locais ( controlados pelo senhor feudal ).
D) Controle sobre as Finanças: intervenção na economia, mediante o monopólio da cunhagem de moedas, da padronização monetária, a cobrança de impostos, da criação de Companhias de Comércio e a imposição dos monopólios.
E) Burocracia Estatal: corpo de funcionários que auxilia na administração das obras públicas, fortalecimento o controle do Estado e, conseqüentemente , o poder real.

3 - Teoricos do Absolutismo
Thomas Hobbes ( 1588/1679 ) -Seu pensamento está centrado em explicar as origens do Estado. De acordo com Hobbes, o homem em seu estado de natureza é egoísta. Este egoísmo gera prejuízos para todos.
Procurando a sociabilidade, os homem estabelece um pacto: abdica de seus direitos em favor do soberano, que passa a Ter o poder absoluto. Assim, o estado surge de um contrato.
A idéia de contrato denota características burguesas, demonstrando uma visão individualista do homem ( o indivíduo pré-existe ao Estado ) e o pacto busca garantir e manter os interesses dos indivíduos.
A obra principal de Hobbes é "Leviatã".

Jacques Bossuet ( 1627/1704 ) e Jean Bodin ( 1530/1596 )
Defensores da idéia de que a autoridade real era concedia por Deus. Desenvolvimento da doutrina do absolutismo de direito divino - o rei seria um representante de Deus e os súditos lhe devem total obediência.

4 - Reforma Protestante
a) Causas -
- - Corrupção do clero religioso: para ga¬nhar dinheiro, o alto clero de Roma iludia a boa fé das pessoas através do comércio de relíquias sagradas. Milhares de pessoas eram enganadas comprando espinhos que coroaram a fronte de Cristo, panos embebi¬dos pelo sangue do rosto do Salvador, obje¬tos pessoais dos santos etc. Além desse Co¬mércio fraudulento, a Igreja passou a ven¬der, também, indulgencias, isto é, o per¬dão dos pecados. Mediante um bom paga¬mento, destinado a financiar obras da Igre¬ja, os fiéis poderiam comprar a salvação e a entrada para o céu.
- Ignorância do clero: a maior parte dos sacerdotes desconhecia a própria doutrina católica e demonstrava absoluta falta de pre¬paro para funções religiosas. A ignorância e o mau comportamento do clero representa¬vam sério problema, pois a Igreja dizia que os sacerdotes eram os intermediários en¬tre os homens e Deus. Ora, se esses interme¬diários se mostravam ignorantes e incompe¬tentes, era preciso buscar novos caminhos para o encontro com Deus.
- A Igreja católica, durante o período me¬dieval, condenava o lucro excessivo (a usura) e defendia o preço justo. Essa moral econômica entrava em choque com a ganância da burguesia. Grande número de comerciantes não se sentia à vontade para extrair o lucro máximo. Viviam ameaçados com o inferno.
Os interessados nos lucros do comércio sentiram a necessidade de uma nova ética religiosa, mais adequada á época de expansão comercial e de transição do feudalismo para o capitalismo. Como veremos mais adiante, a ética protestante mostrou-se bem mais identificada com o espirito dos tempos modernos. Principalmente as ideias de Calvino que pregava a predestinaçao - na epoca a ideia que a riqueza era um sinal da bençao de Deus.
Com o fortalecimento das monarquias na¬cionais, os reis passaram a encarar a Igreja, que tinha sede no Vaticano e utilizava o latim, como entidade estrangeira que interferia em seus países. A Igreja, por seu lado, insistia em se apresentar como instituição universal que unia o mundo cristão.

Essa noção de universalidade, entretanto, perdia força, pois crescia o sentimento nacionalista. Cada Estado, com sua língua, seu povo e suas tradições, estava mais interessa¬do em afirmar suas diferenças em relação a outros Estados do que suas semelhanças. A Reforma Protestante correspondeu a esses inte¬resses nacionalistas. Exemplo: a doutrina cris¬tã dos reformadores foi divulgada na língua nacional de cada país e não em latim, o idio¬ma oficial da Igreja.
Um dos grandes exemplos de uma reforma com cunho mais politico foi o rei da Inglaterra Henrique VIII

- Conquista da America pelos europeus
Os europeus conquistaram a América graças a seus canhões, cavalos e a seus micróbios. Epidemias de varíola, sarampo e gripe dizimaram os povos indígenas, cujo sistema imunológico não estava preparado para tais doenças. A conquista espanhola foi facilitada pela varíola, que matou imperadores nos dois principais impérios, o asteca e o inca

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sexta-feira, 19 de março de 2010

REVISAO PARA O TESTE DO TERCEIRO ANO - CEIVA 2010

TEMAS PARA SEREM ESTUDADOS
1 - Era Maua
Em meados do século XIX, enquanto os países capitalistas desenvolvidos viviam o contexto da Segunda Revolução Industrial, o Brasil apresentava alguns avanços sócio-econômicos, responsáveis pela transição da monarquia para república. O processo abolicionista e o crescimento de atividades urbanas, tornavam o regime monárquico cada vez mais obsoleto.
O café, base de nossa economia, ao mesmo tempo em que preservava aspectos do passado colonial (latifúndio, monocultura e escravismo), tornava nossa realidade mais dinâmica, estimulando a construção de ferrovias e portos, além de criar condições favoráveis para o crescimento outros empreendimentos como bancos, atividades ligadas ao comércio interno e uma série de iniciativas empresariais. A aprovação da tarifa Alves Branco, que majorou as taxas alfandegárias, e da lei Eusébio de Queirós, que em 1850 aboliu o tráfico negreiro liberando capitais para outras atividades, estimularam ainda mais os negócios urbanos no Brasil, que já contava com 62 empresas industriais, 14 bancos, 8 estradas de ferro, 3 caixas econômicas, além de companhias de navegação a vapor, seguros, gás e transporte urbano. Nesse verdadeiro surto de desenvolvimento, destaca-se a figura de Irineu Evangelista de Souza, o Barão e Visconde de Mauá, principal representante do incipiente empresariado brasileiro, que atuou nos mais diversos setores da economia urbana.

2 - Partido Conservador e Partido Liberal
O Partido Liberal foi um partido político brasileiro do Período Imperial, surgido por volta de 1837 e extinto com a Proclamação da República, em 1889.

Sua ideologia propunha a defesa dos interesses da burguesia urbana e comercial da época, o idealismo dos bacharéis e o reformismo progressista das classes sem compromissos diretos com a escravidão e os donos de terras (ou seja todo o poder econômico estava nas mãos de burgueses e donos de terras). Pode ser considerado como um partido à esquerda de seu grande rival, o Partido Conservador, que tinha como bandeira a manutenção da dominação política das elites escravocratas rurais. Mesmo assim, jamais assumiu qualquer feição revolucionária ou popular, servindo apenas como instrumento de defesa dos interesses em jogo de um grupo social muito restrito daquele tempo.
No entanto, não se pode apontar uma diferença substancial entre liberais e conservadores no Brasil Império, pois ambos os partidos atuavam incoerentemente e, às vezes, de forma absolutamente contrária à seus próprios princípios políticos, sempre de acordo com os interesses e conveniências mais adequados às situações correntes.

3 - Unificaçao Italiana e Alema

a) Revanchismo frances =
Em 1870, a França foi obrigada a ceder a Alsácia-Lorena (região rica em carvão e ferro) a Alemanha, durante o expansionismo germânico. Logo nasceu na França a idéia de vingança, de revanche (o Revanchismo Francês), com o objetivo de recuperar Alsácia-Lorena. O Revanchismo Francês também foi uma das razões do aconecimento da 1ª Guerra Mundial, junto a outros fatores.
Resumindo, o revanchismo francês foi um movimento político na França. Esse movimento tinha como objetivo recuperar a Alsácia-Lorena, perdida em 1870, com a unificaçao alema.
b) Questão Romana = A Questão Romana se refere à disputa territorial ocorrida entre o governo italiano e o papado durante os anos de 1861 a 1929, que culminou na criação do Vaticano, com o estabelecimento do Tratado de Latrão durante o governo de Benito Mussolini.
Em 1870, os alemães, liderados pela Prússia, declararam guerra a França, durante o processo de unificação alemã. Napoleão III retirou as tropas francesas de Roma. Aproveitando este momento, os italianos anexaram Roma à Itália. O papa Pio IX não aceitou a perda do “Patrimônio de São João” e declarou-se prisioneiro do governo italiano, dando origem a Questão Romana.

3 - Imigraçao para o Brasil
A experiência pioneira do senador Vergueiro
O senador paulista Nicolau de Campos Vergueiro foi o primeiro fazendeiro a trazer imigrantes para o trabalhar na agricultura. Entre os anos de 1847 e 1857, levou para sua fazenda de Ibicaba, no interior de São Paulo, os primeiros grupos de imigrantes alemães, suíços e belgas.
O senador vergueiro dizia que financiar o imigrante europeu ficava mais barato do que comprar e manter escravos. Mas essa experiência não deu certo, pois os imigrantes se revoltaram contra a excessiva exploração de seu trabalho.
Esses imigrantes foram contratados no sistema de parceria: davam ao proprietário uma parte da colheita e ficavam com outra parte. No entanto, eram enganados e maltratados pelos fazendeiros. Trabalhavam de sol a sol, como escravos. Por causa disso, os imigrantes se reuniram e se revoltaram contra a exploração de que eram vitimas. As conseqüências foram o completo fracasso dos sistemas de parceria e o desestímulo à vinda de novos imigrantes. Na Itália, o governo desaconselhava a vinda de imigrantes para São Paulo devido às noticias sobre as péssimas condições sociais. Somente a partir de 1871, o governo paulista empreendeu novas forças para atrair imigrantes para as fazendas de café. Passou a financiar, por exemplo, parte das despesas de viagem. Mas a imigração só começou nos últimos quinze anos do século XIX
4 - Lei de Terras

5 - LEI Bil Aberdeen
foi uma legislação da Grã-Bretanha promulgada em 8 de Agosto de 1845, que proibia o comércio de escravos entre a África e a América.

Após a Revolução Industrial, a Inglaterra passou a contestar a escravidão, interessada em ampliar o mercado consumidor de seus produtos, no Brasil e no mundo.

Proposta pelo Parlamento, a lei, de autoria do Ministro George Hamilton-Gordon (Lord Aberdeen), visava o combate ao tráfico de escravos no Atlântico Sul, atribuindo às embarcações da Royal Navy o direito de apreender quaisquer navios negreiros que porventura se dirigissem ao Império do Brasil. De acordo com essa legislação, o tráfico de escravos era considerado como pirataria e, nessa qualidade, sujeito à repressão, independente de qualquer contato prévio entre o Império Britânico e o país responsável pela carga.

Entre 1840 e 1848, a marinha inglesa aprisionou 625 embarcações, carregando milhares de escravos. Desses, muitos foram conduzidos às colônias inglesas do Caribe onde, apesar de receberem um soldo, viviam em condições muito próximas à dos escravos.

A lei feria o Direito Internacional, visto que era uma imposição de um país a outros. A sua aplicação criou inúmeros incidentes diplomáticos com o império brasileiro: entre 1849 e 1851 foram abordadas e destruídas pela Royal Navy cerca de 90 embarcações suspeitas de tráfico para o Brasil, muitas em águas territoriais do país.

Esses fatos conduziram à aprovação, no Brasil, da Lei Eusébio de Queirós, em 1850.


6 - Lei Eusebio de Queiros
Denomina-se Lei Eusébio de Queirós[1] a uma legislação brasileira do Segundo Reinado, que proibiu o tráfico interatlântico de escravos.
Foi aprovada em 4 de setembro de 1850, principalmente devido à pressão da Inglaterra, materializada pela aplicação unilateral, por aquele país, do chamado "Bill Aberdeen". Por essa razão, no Brasil, o Partido Conservador, então no poder, passou a defender, no Poder Legislativo, o fim do tráfico negreiro. À frente dessa defesa esteve o ministro Eusébio de Queirós, que insistiu na necessidade do país tomar por si só a decisão de colocar fim ao tráfico, preservando a imagem de nação soberana.

quarta-feira, 17 de março de 2010

REVISAO PARA O TESTE DO PRIMEIRO ANO - CEIVA 2010

- TEMAS PARA SEREM ESTUDADOS
1 - Reforma monoteista de Amenofis.
Akhenaton ou Aquenáton (cujo nome inicial foi Amen-hotep IV ou, na versão helenizada, Amenófis IV) foi um grande faraó da XVIII Dinastia egípcia. A historiografia credita esta personalidade com a instituição de uma religião monoteísta entre os egípcios, numa tentativa de retirar o poder político das mãos dos sacerdotes, principalmente aqueles do deus Amon da cidade de Tebas.

Para concentrar o poder na figura do faraó, ou para apenas retirar o poderio dos sacerdotes, Akhenaton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante e mediador dessa divindade. Outras fontes acreditam que Akhenaton apenas queria retirar o poder dos sacerdotes, que em muito influenciavam a vida política dos egípcios, de forma muitas vezes nocivas.

2 - Contribuiçao do rio Nilo para o Egito
Vale do rio Nilo: O rio Nilo era a fonte de vida do povo egípcio, que vivia basicamente da agricultura.
De junho a setembro, no período das cheias, as fortes chuvas inundavam o rio; este transbordava e cobria grandes extensões de terras que o margeavam. Essas águas fertilizavam o solo com a matéria orgânica que traziam, que se transformava em fertilizante de primeira qualidade.
Além de fertilizantes, o rio trazia a abundância de peixes e dava chances a milhares de barcos navegando.
Para o povo egípcio, era uma verdadeira bênção dos deuses. Aliás o próprio rio era tido como sagrado. Mas o Egito não era só esse presente da natureza. Havia necessidade de inteligência, do trabalho, da aplicação e da organização dos homens. No tempo da estiagem, num trabalho de união de forças e de conjunto, os egípcios aproveitavam as águas do rio para levar a irrigação até as terras mais distantes ou construir diques para controlar suas cheias.
Após as cheias, as águas baixavam, desmanchando as divisas das propriedades agrícolas.
Assim, todos os anos era necessário o trabalho do homem para medir, calcular, e isso ocasionou o desenvolvimento da geometria e da matemática.
Esse esforço comum e a unidade geográfica facilitaram um governo único e centralizador

3 - Periodo Neolitico
O Neolítico, também chamado de Idade da Pedra Polida (por causa de alguns instrumentos, feitos de pedra lascada e pedra polida), é o período da Pré-História que começa em 8000 a.C.. Durante este período surge a agricultura, e a fixação resultante do cultivo da terra e domesticação de animais para o trabalho [1] provoca o sedentarismo (moradia fixa em aldeias)era comum usarem roupas de lã ou linho, pois foi um período muito frio. As primeiras aldeias são criadas próximas a rios, de modo a usufruir da terra fértil (onde eram colocadas sementes para plantio) e água para homens e animais. Também neste período começa a domesticação de animais (cabra, boi, cão, dromedário, etc). O trabalho passa a ser dividido entre homens e mulheres, os homens cuidam da segurança, caça e pesca, enquanto as mulheres plantam, colhem e educam os filhos. A disponibilidade de alimento permite também às populações um aumento do tempo de lazer e a necessidade de armazenar os alimentos e as sementes para cultivo leva à criação de peças de cerâmica, que vão gradualmente ganhando fins decorativos.

Surge também o comércio, o dinheiro, que facilita a troca de materiais, e que era, na época, representado por sementes. Estas sementes, diferenciadas umas das outras, representam cada tipo, cada valor. Uma aldeia, ao produzir mais do que o necessário e, para não perder grande parte da produção que não iria ser utilizada, troca o excesso por peças de artesanato, roupas e outras utensílios com outras aldeias.

Neste momento deixam de usar peles de animais como vestimenta, que dificultam a caça e muitas outras atividades pelo seu peso, e passam a usar roupas de tecido de lã, linho e algodão, mais confortáveis e leves.

Essas mudanças de comportamento foram consideradas tão importantes que o arqueólogo Gordon Childe designou este momento de Revolução Neolítica, ou Revolução agrária, fator decisivo para a sobrevivência dos povos nesse período


4 - Religiao Egipcia
Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses). De acordo com este povo, os deuses possuíam poderes específicos e atuavam na vida das pessoas. Havia também deuses que possuíam o corpo formado por parte humana e parte de animal sagrado. Anúbis, por exemplo, deus da morte, era representado com cabeça de chacal num corpo de ser humano.
Os egípcios antigos faziam rituais e oferendas aos deuses. Era uma forma de conseguirem agradar aos deuses, conseguindo ajuda em suas vidas.
No Egito Antigo existiam diversos templos, que eram construídos em homenagem aos deuses. Cada cidade possuía um deus protetor.
Outra característica importante da religião egípcia era a crença na vida após a morte. De acordo com esta crença, o morto era julgado no Tribunal de Osíris. O coração era pesado e, de acordo com o que havia feito em vida, receberia um julgamento. Para os bons havia uma espécie de paraíso, para os negativos, Ammut devoraria o coração.

5 - Pre-historia brasileira
A Pré-História do Brasil se refere a uma etapa da História do Brasil que se inicia com o primeiro povoamento do território atualmente compreendido pelas fronteiras do Estado Nacional brasileiro (iniciado, acredita-se hoje, há 60.000 anos)[1], e termina no ano de 1500, canonicamente estabelecido como o “descobrimento do Brasil”. Existem diversos problemas relativos a essa periodização convencional e aos nomes com os quais ela opera. Em primeiro lugar, Pré-História é um termo combatido hoje em dia pelos acadêmicos, pois parte de uma noção eurocêntrica de mundo, na qual os povos sem escrita seriam povos sem história (o prefixo “pré” traduz a ideia de anterioridade, ou seja, a Pré-História seria o período “Anterior à História”). No Brasil, essa situação é ainda mais grave, uma vez que a História é normalmente vinculada à chegada do colonizador europeu, desta forma ignorando que os indígenas tivessem uma história própria. Por essa razão, costuma-se hoje denominar esse período da história brasileira como Pré-Cabralino.
O sítio de Pedra Furada, localizado em São Raimundo Nonato, no Parque Nacional da Serra da Capivara, Piauí, foi encontrado na década de 60. Ele vem sendo estudado, desde os anos 70, por Niède Guidon, uma arqueóloga franco-brasileira. Os achados (pedras lascadas e vestígios de fogueiras).
Podemos encontrar ainda no Brasil sambaquis.

6 - Periodo da Pedra Lascada
Paleolítico (pedra antiga), também conhecido como Idade da Pedra Lascada, neste período o homem fabricava utensílios de pedra lascada e madeira, é um período pré-histórico correspondente ao intervalo entre a primeira utilização de utensílios pelo homem (cerca de 2,5 milhões de anos atrás) até ao início do Neolítico (cerca de 10000 a.C.).
No Paleolítico, os homens eram essencialmente caçadores e coletores, esse hominídeo caçava animais e comia vegetais, apresentando uma economia de subsistência, tendo que se deslocar constantemente em busca de alimentos(nômades).
O Paleolítico é o período do desenvolvimento de instrumentos de caça, feitos em madeira, osso ou pedra lascada e o uso pela primeira vez do fogo.

7 - Escrita egipcia
Hieróglifo é um termo originário duas palavras gregas: ἱερός (hierós) "sagrado", e γλύφειν (glýphein) "escrita". Apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas conheciam a arte de ler e escrever esses sinais "sagrados".
A escrita hieroglífica constitui provavelmente o mais antigo sistema organizado de escrita no mundo, e era vocacionada principalmente para inscrições formais nas paredes de templos e túmulos.
A Pedra de Roseta é um texto do Antigo Egito escrito em hieróglifos, grego e demótico egípcio num grande bloco de granito, facilmente confundido com basalto. Esse texto foi descoberto em 1799 por homens sob o comando de Napoleão Bonaparte enquanto cruzavam a região de Roseta, Egito. Esse texto foi fundamental para a compreensão dos hieróglifos atualmente.

REVISAO PARA O TESTE DO PRIMEIRO ANO - CEIVA 2010

- TEMAS PARA SEREM ESTUDADOS
1 - Reforma monoteista de Amenofis.
Akhenaton ou Aquenáton (cujo nome inicial foi Amen-hotep IV ou, na versão helenizada, Amenófis IV) foi um grande faraó da XVIII Dinastia egípcia. A historiografia credita esta personalidade com a instituição de uma religião monoteísta entre os egípcios, numa tentativa de retirar o poder político das mãos dos sacerdotes, principalmente aqueles do deus Amon da cidade de Tebas.

Para concentrar o poder na figura do faraó, ou para apenas retirar o poderio dos sacerdotes, Akhenaton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante e mediador dessa divindade. Outras fontes acreditam que Akhenaton apenas queria retirar o poder dos sacerdotes, que em muito influenciavam a vida política dos egípcios, de forma muitas vezes nocivas.

2 - Contribuiçao do rio Nilo para o Egito
Vale do rio Nilo: O rio Nilo era a fonte de vida do povo egípcio, que vivia basicamente da agricultura.
De junho a setembro, no período das cheias, as fortes chuvas inundavam o rio; este transbordava e cobria grandes extensões de terras que o margeavam. Essas águas fertilizavam o solo com a matéria orgânica que traziam, que se transformava em fertilizante de primeira qualidade.
Além de fertilizantes, o rio trazia a abundância de peixes e dava chances a milhares de barcos navegando.
Para o povo egípcio, era uma verdadeira bênção dos deuses. Aliás o próprio rio era tido como sagrado. Mas o Egito não era só esse presente da natureza. Havia necessidade de inteligência, do trabalho, da aplicação e da organização dos homens. No tempo da estiagem, num trabalho de união de forças e de conjunto, os egípcios aproveitavam as águas do rio para levar a irrigação até as terras mais distantes ou construir diques para controlar suas cheias.
Após as cheias, as águas baixavam, desmanchando as divisas das propriedades agrícolas.
Assim, todos os anos era necessário o trabalho do homem para medir, calcular, e isso ocasionou o desenvolvimento da geometria e da matemática.
Esse esforço comum e a unidade geográfica facilitaram um governo único e centralizador

3 - Periodo Neolitico
O Neolítico, também chamado de Idade da Pedra Polida (por causa de alguns instrumentos, feitos de pedra lascada e pedra polida), é o período da Pré-História que começa em 8000 a.C.. Durante este período surge a agricultura, e a fixação resultante do cultivo da terra e domesticação de animais para o trabalho [1] provoca o sedentarismo (moradia fixa em aldeias)era comum usarem roupas de lã ou linho, pois foi um período muito frio. As primeiras aldeias são criadas próximas a rios, de modo a usufruir da terra fértil (onde eram colocadas sementes para plantio) e água para homens e animais. Também neste período começa a domesticação de animais (cabra, boi, cão, dromedário, etc). O trabalho passa a ser dividido entre homens e mulheres, os homens cuidam da segurança, caça e pesca, enquanto as mulheres plantam, colhem e educam os filhos. A disponibilidade de alimento permite também às populações um aumento do tempo de lazer e a necessidade de armazenar os alimentos e as sementes para cultivo leva à criação de peças de cerâmica, que vão gradualmente ganhando fins decorativos.

Surge também o comércio, o dinheiro, que facilita a troca de materiais, e que era, na época, representado por sementes. Estas sementes, diferenciadas umas das outras, representam cada tipo, cada valor. Uma aldeia, ao produzir mais do que o necessário e, para não perder grande parte da produção que não iria ser utilizada, troca o excesso por peças de artesanato, roupas e outras utensílios com outras aldeias.

Neste momento deixam de usar peles de animais como vestimenta, que dificultam a caça e muitas outras atividades pelo seu peso, e passam a usar roupas de tecido de lã, linho e algodão, mais confortáveis e leves.

Essas mudanças de comportamento foram consideradas tão importantes que o arqueólogo Gordon Childe designou este momento de Revolução Neolítica, ou Revolução agrária, fator decisivo para a sobrevivência dos povos nesse período


4 - Religiao Egipcia
Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses). De acordo com este povo, os deuses possuíam poderes específicos e atuavam na vida das pessoas. Havia também deuses que possuíam o corpo formado por parte humana e parte de animal sagrado. Anúbis, por exemplo, deus da morte, era representado com cabeça de chacal num corpo de ser humano.
Os egípcios antigos faziam rituais e oferendas aos deuses. Era uma forma de conseguirem agradar aos deuses, conseguindo ajuda em suas vidas.
No Egito Antigo existiam diversos templos, que eram construídos em homenagem aos deuses. Cada cidade possuía um deus protetor.
Outra característica importante da religião egípcia era a crença na vida após a morte. De acordo com esta crença, o morto era julgado no Tribunal de Osíris. O coração era pesado e, de acordo com o que havia feito em vida, receberia um julgamento. Para os bons havia uma espécie de paraíso, para os negativos, Ammut devoraria o coração.

5 - Pre-historia brasileira
A Pré-História do Brasil se refere a uma etapa da História do Brasil que se inicia com o primeiro povoamento do território atualmente compreendido pelas fronteiras do Estado Nacional brasileiro (iniciado, acredita-se hoje, há 60.000 anos)[1], e termina no ano de 1500, canonicamente estabelecido como o “descobrimento do Brasil”. Existem diversos problemas relativos a essa periodização convencional e aos nomes com os quais ela opera. Em primeiro lugar, Pré-História é um termo combatido hoje em dia pelos acadêmicos, pois parte de uma noção eurocêntrica de mundo, na qual os povos sem escrita seriam povos sem história (o prefixo “pré” traduz a ideia de anterioridade, ou seja, a Pré-História seria o período “Anterior à História”). No Brasil, essa situação é ainda mais grave, uma vez que a História é normalmente vinculada à chegada do colonizador europeu, desta forma ignorando que os indígenas tivessem uma história própria. Por essa razão, costuma-se hoje denominar esse período da história brasileira como Pré-Cabralino.
O sítio de Pedra Furada, localizado em São Raimundo Nonato, no Parque Nacional da Serra da Capivara, Piauí, foi encontrado na década de 60. Ele vem sendo estudado, desde os anos 70, por Niède Guidon, uma arqueóloga franco-brasileira. Os achados (pedras lascadas e vestígios de fogueiras).
Podemos encontrar ainda no Brasil sambaquis.

6 - Periodo da Pedra Lascada
Paleolítico (pedra antiga), também conhecido como Idade da Pedra Lascada, neste período o homem fabricava utensílios de pedra lascada e madeira, é um período pré-histórico correspondente ao intervalo entre a primeira utilização de utensílios pelo homem (cerca de 2,5 milhões de anos atrás) até ao início do Neolítico (cerca de 10000 a.C.).
No Paleolítico, os homens eram essencialmente caçadores e coletores, esse hominídeo caçava animais e comia vegetais, apresentando uma economia de subsistência, tendo que se deslocar constantemente em busca de alimentos(nômades).
O Paleolítico é o período do desenvolvimento de instrumentos de caça, feitos em madeira, osso ou pedra lascada e o uso pela primeira vez do fogo.

7 - Escrita egipcia
Hieróglifo é um termo originário duas palavras gregas: ἱερός (hierós) "sagrado", e γλύφειν (glýphein) "escrita". Apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas conheciam a arte de ler e escrever esses sinais "sagrados".
A escrita hieroglífica constitui provavelmente o mais antigo sistema organizado de escrita no mundo, e era vocacionada principalmente para inscrições formais nas paredes de templos e túmulos.
A Pedra de Roseta é um texto do Antigo Egito escrito em hieróglifos, grego e demótico egípcio num grande bloco de granito, facilmente confundido com basalto. Esse texto foi descoberto em 1799 por homens sob o comando de Napoleão Bonaparte enquanto cruzavam a região de Roseta, Egito. Esse texto foi fundamental para a compreensão dos hieróglifos atualmente.