sexta-feira, 21 de novembro de 2014

CEIVA - PRIMEIRO ANO - REVISAO DE HISTORIA - 4B 2014

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REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.


 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 LER O TEXTO 

Sudeste leal

Fazendeiros do Rio, de São Paulo e de Minas reuniram milhares de milicianos para abafar revoltas contra D. Pedro e garantir sua permanência no Brasil

Eduardo Schnoor

NO LINK - http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/sudeste-lealREVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.


 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 LER O TEXTO 

Sudeste leal

Fazendeiros do Rio, de São Paulo e de Minas reuniram milhares de milicianos para abafar revoltas contra D. Pedro e garantir sua permanência no Brasil

Eduardo Schnoor
NO LINK - http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/sudeste-lealREVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.


 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

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Sudeste leal

Fazendeiros do Rio, de São Paulo e de Minas reuniram milhares de milicianos para abafar revoltas contra D. Pedro e garantir sua permanência no Brasil

Eduardo Schnoor
NO LINK - http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/sudeste-lealREVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.


 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 LER O TEXTO 

Sudeste leal

Fazendeiros do Rio, de São Paulo e de Minas reuniram milhares de milicianos para abafar revoltas contra D. Pedro e garantir sua permanência no Brasil

Eduardo Schnoor
NO LINK - http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/sudeste-leal

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