R: A memória é a capacidade de adquirir (aquisição), armazenar (consolidação) e recuperar (evocar) informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória biológica), seja externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial).
A
memória focaliza coisas específicas, requer grande quantidade de energia mental
e deteriora-se com a idade. É um processo que conecta pedaços de memória e
conhecimentos a fim de gerar novas idéias, ajudando a tomar decisões diárias.
Os
neurocientistas (psiquiatras, psicólogos e neurologistas)
distinguem memória declarativa de memória
não-declarativa. A memória declarativa, grosso
modo, armazena o saber que algo se deu, e a memória
não-declarativa o como isto se deu.
A
memória declarativa, como o nome sugere, é aquela que pode ser declarada
(fatos, nomes, acontecimentos, etc.) e é mais facilmente adquirida, mas também
mais rapidamente esquecida. Para abranger os outros animais (que não falam e
logo não declaram, mas obviamente lembram), essa memória também é chamada
explícita. Memórias explicitas chegam ao nível consciente. Esse sistema de
memória está associado com estruturas no lobo temporal medial (ex: hipocampo,
amígdala).
Psicólogos
distinguem dois tipos de memória declarativa, a memória episódica e a memória semântica. São instâncias da memória episódica as lembranças de
acontecimentos específicos. São instâncias da memória semântica as lembranças
de aspectos gerais.
Já
a memória não-declarativa, também chamada de implícita ou procedural, inclui
procedimentos motores (como andar de bicicleta, desenhar com precisão ou quando
nos distraímos e vamos no "piloto automático" quando dirigimos). Essa
memória depende dos gânglios basais (incluindo o corpo estriado) e não atinge o
nível de consciência. Ela em geral requer mais tempo para ser adquirida, mas é
bastante duradoura.
Memória,
segundo diversos estudiosos, é a base do conhecimento.
Como tal, deve ser trabalhada e estimulada. É através dela que damos
significado ao cotidiano e acumulamos experiências para utilizar durante a
vida.
Atenção é um termo com diversos significados e que pode ser
utilizado em âmbitos distintos. Para a psicologia, a atenção é uma qualidade da
percepção que funciona como uma espécie de filtro dos estímulos ambientais,
avaliando quais são os mais relevantes e dotando-os de prioridade para um
processamento mais profundo.
Os psicólogos estabelecem dois tipos de
determinantes da atenção: determinantes internos (aqueles que são próprios do
indivíduo e que dependem dele) e determinantes externos (que resultam do meio
que o rodeia).
2-
APRESENTE AS CARACTERISTICAS DA APRENDIZAGEM
HUMANA.
R; prendizagem é o processo pelo qual as competências, habilidades, conhecimentos,
comportamento ou valores são adquiridos ou modificados, como
resultado de estudo, experiência, formação, raciocínio e observação.
Este processo pode ser analisado a partir de diferentes perspectivas, de forma
que há diferentes teorias de aprendizagem. Aprendizagem é uma das funções
mentais mais importantes em humanos e animais e também pode ser aplicada a
sistemas artificiais.
Aprendizagem
humana está relacionada à educação e desenvolvimento pessoal. Deve ser
devidamente orientada e é favorecida quando o indivíduo está motivado. O estudo
da aprendizagem utiliza os conhecimentos e teorias da neuropsicologia, psicologia,
educação e pedagogia.
Aprendizagem
como um estabelecimento de novas relações entre o ser e o meio ambiente tem sido objeto de vários estudos empíricos
em animais e seres humanos. O processo de aprendizagem pode ser medido através
das curvas de aprendizagem, que mostram a importância da repetição de certas
predisposições fisiológicas, de "tentativa e erro" e de períodos de
descanso, após o qual se pode acelerar o progresso. Esses estudos também
mostram o relacionamento da aprendizagem com os reflexos condicionados. [1]
3-
Importância da inteligência.
R; estudo da
inteligência geralmente entende que este conceito não compreende a criatividade, o caráter ou a sabedoria.[1] Conforme a definição que se tome, pode ser
considerado um dos aspectos da personalidade.
- Criatividade - A criatividade é assunto de reflexão de alguns cientistas e
escritores como Vygotsky, Dostoievski, Damásio, Leo Szilard e Jonas Salk . Em
sua obra “Criação e imaginação”, Vygotsky afirma que é a atividade criadora que
faz do homem um ser que se volta para o futuro, erigindo-o e modificando o seu
presente. Para esse psicólogo e educador, a criação é a condição necessária da
existência e tudo que ultrapassa os limites da rotina deve sua origem ao
processo de criação do homem e que a obra de arte reúne emoções contraditórias,
provoca um sentimento estético, tornando-se uma técnica social do sentimento.
Para Dostoievski a necessidade de
criar nem sempre coincide com as possibilidades de criação e disso surge um
sentimento penoso de que a idéia não foi para a palavra.
Já Antonio Damásio, em seu livro
O Erro de Descartes diz que criar consiste não em fazer combinações inúteis,
mas em efetuar aquelas que são úteis e constituem apenas uma pequena minoria.
Para esse neurocientista, inventar é discernir, escolher. Aponta idéias
idênticas às suas quando apresenta, em seu livro, afirmações feitas por Leo
Szilard e Jonas Salk. Szilard: “O cientista criador tem muito em comum com o
artista e o poeta. O pensamento lógico e a capacidade analítica são atributos
necessários a um cientista, mas estão longe de ser suficientes para o trabalho
criativo. Aqueles palpites na ciência que conduziram a grandes avanços
tecnológicos não foram logicamente derivados de conhecimento preexistente: os
processos criativos em que se baseia o progresso da ciência atuam no nível do
subconsciente”. Jonas Salk defende que a criatividade assenta numa ”fusão da
intuição e da razão”. Criatividade é, portanto, para mim, a capacidade humana
de escolher algumas dentre as várias possibilidades preexistentes e mesclá-las,
criando algo inusitado.
Um comentário:
Professora nao vai ter a revisao do 2°ano do rui barbosa pra o 4° bimestre nao estou esperando para complementar meu estudo
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