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1
– Sobre o Islamismo explique:
a)
Origem – origem do
Islamismo é remontada ao século VII d. C. com as revelações de Alá ao profeta
Maomé. A religião reconhece Alá como seu único deus, assim como reconhece em
Maomé o legítimo profeta de seu deus.
b)
Principais características = As práticas religiosas são fundamentais, como por exemplo as cinco preces
diárias a Alá; há também o dever para com os necessitados de se oferecer uma
parte dos bens; durante a data do Ramadan, entre o amanhecer e o entardecer, há
a obrigação do jejum; todos os seguidores da religião, pelo menos uma vez em
sua vida, devem realizar a peregrinação à cidade de Meca, simbolizando a
própria peregrinação de Maomé à esta cidade.
c)
Influencias = judaísmo e cristianismo
d)
Principal livro = os
textos sagrados islâmicos são: o Alcorão, obra que contém as revelações de Alá
a Maomé; o Hadith, contendo os pensamentos e as ações de Maomé; o Sunnah,
conjunto de regras de conduta a ser seguido pelos islâmicos.
2
– Quais as conseqüências do crescimento do comercio e das cidades na Baixa
Idade Media.
R:
fez surgir um novo grupo social, ligado ao comercio – a burguesia, permitiu o
desenvolvimento do trabalho livre. .
3
– Descreva o conceito Jihad e apresente suas conseqüências.
palavra "
jihad"
significa luta e é utilizada por alguns grupos terroristas do Oriente Médio
para definir sua filosofia. A
expansão islâmica inicial (632–732), (em
árabe
فتح ou
Fatah,
literalmente
abertura,) também chamada de
conquistas islâmicas ou
conquistas árabes,
[1]
começou logo após a morte do
profeta Maomé. Ele havia estabelecido uma nova organização política
unificada na
península Arábica, a qual, sob o subsequente
domínio dos
califas
do
Rashidun
e
Omíadas,
experimentou uma rápida expansão do poder
árabe para muito
além da península, sob a forma de um vasto
Império Árabe muçulmano,
com uma área de influência que se estendia do noroeste da
Índia, através
da
Ásia
Central, o
Oriente Médio,
África
do Norte,
Itália
setentrional e
Península Ibérica, até os
Pireneus.
4
– Apresente as principais características do feudalismo.
A
sociedade feudal era composta por três estamentos os Nobres (guerreiros, bellatores), o Clero
(religiosos, oratores), e os servos (mão de obra, laboratores). O que
determinava o status social era o nascimento. Havia também a relação de suserania
entre os Nobres, onde um nobre (suserano) doa um feudo para um outro nobre
(vassalo). Apresentava pouca ascensão social e quase não existia mobilidade
social (a Igreja foi uma forma de promoção, de mobilidade).
- O clero tinha como
função oficial rezar. Na prática, exercia grande poder político sobre uma
sociedade bastante religiosa, onde o conceito de separação entre a
religião e a política era desconhecido. Mantinham a ordem da sociedade
evitando, por meio de persuasão e criação de justificativas religiosas,
revoltas e contratações camponesas.
- A nobreza
(também chamados de senhores feudais) tinha como principal função a de
guerrear, além de exercer considerável poder político sobre as demais
classes. O Rei lhes cedia terras e estes lhe juravam ajuda militar
(relações de suserania e vassalagem).
- Os servos da gleba
constituíam a maior parte da população camponesa: estavam presos à terra,
sofriam intensa exploração, eram obrigados a prestarem serviços à nobreza
e a pagar-lhes diversos tributos em troca da permissão de uso da terra e
de proteção militar. Embora geralmente se considere que a vida dos
camponeses fosse miserável, a palavra "escravo" seria imprópria.
Para receberem direito à moradia nas terras de seus senhores, juravam-lhe
fidelidade e trabalho. Por sua vez, os nobres, para obterem a posse do
feudo faziam o mesmo juramento aos reis.
- Os Vassalos
oferecem ao senhor ou suserano, fidelidade e trabalho em troca de proteção
e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem estendiam-se por
várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.
A
produção feudal própria do Ocidente europeu tinha por base a economia agrária,
de escassa circulação monetária, auto-suficiente. A propriedade feudal
pertencia a uma camada privilegiada, composta pelos senhores feudais, altos
dignitários da Igreja, (o clero) e longínquos descendentes dos chefes tribais
germânicos. As estimativas de renda per capita da Europa feudal a colocam em um
nível muito próximo ao mínimo de subsistência.
5
– Explique o que foram as Cruzadas.
Chama-se
cruzada a qualquer um dos
movimentos militares
de inspiração
cristã que partiram da
Europa
Ocidental em direção à
Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a
Palestina) e
à cidade de
Jerusalém com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e
mantê-las sob domínio cristão. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos
XI e
XIII,
época em que a Palestina estava sob controle dos
turcos muçulmanos.
No
médio oriente, as cruzadas foram chamadas de
invasões
francas, já que os povos locais viam estes movimentos armados como invasões
e por que a maioria dos cruzados vinha dos territórios do antigo
Império Carolíngio e se auto-denominavam
francos.
Os ricos e poderosos cavaleiros da
Ordem de São João de Jerusalém
(Hospitalários) e dos
Cavaleiros Templários foram criados durante as
Cruzadas.
6
– Apresente as transformações sociais, políticas e econômicas ocorridas na
baixa idade média.
R:
inicio da centralização do pode político, a dissolução gradual do trabalho
servil, desenvolvimento do capital comercial, surgimento de uma nova
mentalidade que retira Deus do centro.
7
– Explique o que foi a Guerra dos Cem anos e suas conseqüências.
8
– Escreva um texto sobre a importância da igreja católica na idade media.
9
– O que foi o Grande cisma do oriente e apresente suas conseqüências.
10
– Explique o estilo românico.
Este estilo prevaleceu na Europa
no período da Alta Idade Média (entre os séculos XI e XIII). Na arquitetura,
principalmente de mosteiros e basílicas, prevaleceu o uso dos arcos de
volta-perfeita e abóbadas (influências da arte romana).
Os castelos
seguiram um estilo voltado para o aspecto de defesa. As paredes eram grossas e
existiam poucas e pequenas janelas. Tanto as igrejas como os castelos passavam
uma idéia de construções “pesadas”, voltadas para a defesa. As igrejas deveriam
ser fortes e resistentes para barrarem a entrada das “forças do mal”, enquanto
os castelos deveriam proteger as pessoas dos ataques inimigos durante as
guerras.
Com relação às esculturas e
pinturas podemos destacar o caráter didático-religioso. Numa época em que
poucos sabiam ler, a Igreja utilizou as esculturas, vitrais e pinturas,
principalmente dentro das igrejas e catedrais, para ensinar os princípios da
religião católica. Os temas mais abordados foram: vida de Jesus e dos santos,
passagens da Bíblia e outros temas cristãos.
11
– Faça um texto sobre a condição da mulher na Idade Media, no Islamismo.
Resposta
pessoal do aluno com base nas aulas.
Abaixo uma mulher que teve seu nariz decepado no Afeganistao por desejar estudar.
12
– Como Jesus tratou as mulheres.
Para aqueles que levantam tais questões e, quem
sabe, também para os
outros, o assunto de como Jesus tratava as mulheres é muito interessante. Em anos recentes, mais de um
autor têm descrito Jesus como um defensor das mulheres. É isso verdade, de
acordo com o relato dos quatro Evangelhos? Se Ele era, realmente, um defensor
das mulheres, em que sentido e como Ele atuava como tal?
Se considerarmos os aspectos culturais e sociais
dos dias de Cristo, notaremos que os líderes da igreja – os rabinos – eram
qualquer coisa, menos defensores dos direitos das mulheres. De fato, uma oração
originada da literatura dos rabinos, que pode ter sido usada inclusive naquela
época, diz alguma coisa assim:
“Bendito és Tu, ó Senhor nosso Deus, Rei do
Universo, que não me fizeste um gentio. Bendito és Tu, ó Senhor nosso Deus, Rei
do Universo, que não me fizeste um escravo. Bendito és Tu, ó Senhor nosso Deus,
Rei do Universo, que não me fizeste uma mulher.”
Em primeiro lugar vamos considerar brevemente os
ensinos de Jesus. Ele Se referia freqüentemente a mulheres em suas histórias e
parábolas. Nós todos conhecemos bem a parábola da mulher que colocou fermento
na massa do pão – uma história explicando o reino do Céu. Jesus contou a história de uma pobre e
persistente viúva, ilustrando a importância da persistência na oração. Jesus
falou da mulher de Ló em uma ilustração, bem como a rainha de Sabá. E nós já
notamos alguns detalhes de como
Ele elogiou a viúva no templo que deu suas duas moedas.
Jesus falava freqüentemente de mulheres e Se
referia a elas ao ilustrar Seus ensinos.
Agora, consideremos uns poucos exemplos no real
relacionamento de Jesus com as mulheres. Um escritor analisou isso desta
maneira:
“Em Seu
relacionamento com as mulheres, a conduta de Jesus era tão marcante que somente
se pode chamar isso de admirável. Ele tratava as mulheres como totalmente
humanas, iguais aos homens em todos os aspectos. Nenhuma palavra de depreciação
sobre as mulheres jamais se encontrou em seus lábios. Como o Salvador que Se
identificava com os oprimidos e os deserdados, ele falava às mulheres e sobre
as mulheres com completa liberdade e afabilidade.”
Um outro exemplo do relacionamento de Jesus com as
mulheres é Sua amizade com Maria e Marta. Você conhece a história. Ela se
encontra em S. Lucas 10. Aí diz que Maria assentou-se aos pés de Jesus. O que
isso significa? Nos dias de Cristo, eram os estudantes que se assentavam aos
pés dos professores. Na verdade, Marta chamou a Jesus “o Mestre” em S. João 11,
quando ela falou a Maria dizendo: “O Mestre está aqui. ” Não se ouvia nos dias
de Cristo que um rabino ensinasse uma mulher. Na verdade os rabinos diziam que
era melhor ensinar um samaritano do que uma mulher, e você sabe como eles se
sentiam em relação aos samaritanos!
Uma outra situação ilustra o relacionamento de
Jesus com as mulheres, ocorrida quando Ele foi ungido. Todos os quatro
evangelhos relatam que isso aconteceu no banquete na casa de Simão. O que
ocorreu ali teria sido horrível para todos os judeus daqueles dias – Jesus
permitiu que uma mulher O tocasse. Ele permitiu que uma mulher cujo cabelo
estava solto O tocasse. (Naqueles dias, soltar o cabelo era alguma coisa que
apenas as mulheres da rua faziam.) Não apenas isso, mas Jesus disse, relatando
isso para todas as gerações, que ela havia feito uma bela coisa.
Nenhuma ocorrência é relatada nos evangelhos de
alguma mulher ter sido alguma vez hostil para com Jesus. Jesus associava-Se
livremente com homens e mulheres e apresentava Sua mensagem para ambos. As
mulheres eram tratadas como iguais em todos os aspectos. Ele escolheu mulheres,
bem como homens, para ser Seus amigos especiais. Ele aceitava graciosamente sua
afeição e honrava isso como algo belo. Ele nunca hesitou em ministrar às
mulheres. Ele demonstrou que é possível associar-se com as mulheres em um
elevado plano espiritual. Assim, por Sua própria aceitação delas, Ele pode
verdadeiramente ser descrito como um defensor das mulheres.
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