quarta-feira, 29 de novembro de 2017

PRIMEIRO ANO -CEIVA - 2017 - 4o BIMESTRE

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CEIVA – ESCOLA CRISTÃ
São Gonçalo, ______ de ________ de2017
Professor (a): Andréa Braga Fonseca Feuchard
Estudante:__________________________ Nº_________
Série: 1º ano – Ens. MédioValor:______   Nota:______
EXERCÍCIO - 4º BIMESTRE
Historia
FAZER E ENVIAR PARA O E-MAIL deabraga@yahoo.com
- REFLEXOS DO LIBERALISMO NA AMÉRICA PORTUGUESA
- AS REVOLTAS COLONIAIS
As revoltas que eclodiram na América  Portuguesa estão ligadas às políticas metropolitanas.
Existiram dois tipos de revoltas.
1 – REVOLTAS NATIVISTAS = que não tinham como objetivo a conquista da independência. Tinham caráter regionalista e contestantavam alguns aspectos do “pacto colonial” e da exploração da terra e dos colonos.
Apresente as caracteristicas das revotlas abaixo.
a)      REVOLTA DE AMADOR BUENO
- Envolvidos:
- Causas – -
- Objetivos
- Onde-
- Quando
- Fim.

b)      REVOLTA DOS IRMÃOS BECKMAN
- Envolvidos:
- Causas – -
- Objetivos
- Onde-
- Quando
- Fim.

c)       Guerra dos Mascates
- Envolvidos:
- Causas – -
- Objetivos
- Onde-
- Quando
- Fim.
d) SEDIÇÃO DE VILA RICA 
- Envolvidos:
- Causas – -
- Objetivos
- Onde-
- Quando
- Fim.

+ REBELIÕES SEPARATISTAS
REBELIÕES QUE DESEJAVAM SEPARAR O BRASIL DE PORTUGUAL.
A)     CONJURAÇÃO MINEIRA

- Envolvidos:
- Causas – -
- Objetivos
- Onde-
- Quando
- Fim.

B)      CONJURAÇÃO BAIANA

- Envolvidos:
- Causas – -
- Objetivos
- Onde-
- Quando
- Fim.

C)      REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA
- Envolvidos:
- Causas – -
- Objetivos
- Onde-
- Quando
- Fim.
+ O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
O processo de independencia do Brasil tem inicio quando D. Joao VI fugindo de Napoleão Bonaparte chega ao Brasil com toda a família real. Uma vez instalada a Corte no Rio de Janeiro, uma série de mudanças foi distanciando o Brasil do status de Colonia.
Cite duas dessas mudanças que estão na pagina 93. ]
- Revolução do Porto
- Onde
- Quando –
- Causas –
- Objetivos –
- Consequencias para o Brasil.
- O que foi o dia do  Fico.
- -- Faça um pequeno resumo sobre O Grito do Ipiranga – p. 96,




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