terça-feira, 2 de dezembro de 2014

revisao de filosofia para o primeiro ano - 2014 semestral do ceiva

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- Para Aristóteles, o bem supremo é encontrar a felicidade plena. Como considera a coletividade como fator primordial para alcançá-la, será que podemos aplicar essa visão de felicidade aos dias atuais?
Atualmente o que rege a sociedade é o lucro, algo que foi implantado pelo sistema capitalista. O consumismo em excesso instalou-se em nossas vidas, através da tecnologia da informação que cresce a passos largos, dos meios de comunição, a exemplo das propagandas que diariamente induzem as pessoas de que consumir determinado produto, é uma necessidade e não uma opção.
As pessoas costumam associar a felicidade, como sendo somente em obter bens materiais. A individualidade se faz presente, onde o egoísmo de querer tudo para si, sem pensar no próximo, reina absoluta. As necessidades e desejos dos indivíduos são movidos pelo consumismo, que impulsiona a produção em ritmo acelerado para atender a essa demanda, aumentando os lucros. Um círculo vicioso que caracteriza e sustenta essa sociedade capitalista.
Diferentemente de hoje, Aristóteles considerava que para alcançarmos a felicidade, esta deveria ser compartilhada por todos, visando o bem comum, ou seja, algo que proporcione felicidade para todos. Somos os únicos responsáveis por nossas ações sejam elas boas ou más, e cabe a cada um assumir as consequências dos seus atos. - Para algumas pessoas  o segredo da felicidade está ligado à possibilidade de utilizar o dinheiro para realizar excessivamente várias coisas na vida., o excesso é a causa da felicidade. Aristóteles afirma que a vida feliz está no equilíbrio entre o excesso e a falta.
Aristóteles aponta a importância da justiça que, agregada à razão, funciona como uma espécie de medida ou justo-meio, para orientar as escolhas e ações humanas a partir do conhecimento da realidade em toda a sua totalidade. A justiça é um conhecimento, uma sabedoria; só o homem racional e justo é capaz de contemplar essa totalidade, sem se deixar levar por interesses particulares,  evitando  assim, os privilégios  e as desigualdades extremas que podem minar a sociedade. Assim, a  razão equilibra a alma animal e vegetal, ou seja, a liberdade vence a necessidade. Mas, é a justiça que equilibra os excessos ou a falta de liberdade que a razão  proporciona, tornando o homem “um animal político”.


2 - A busca da felicidade para Epicuro, centrava-se na busca da libertação, de prazeres na verdade moderados e saboreados também com a razão. 
Epicuroera sensato, tinha bom senso, um senro refinado, era nobre de sentimentos, e seus textos mostram bem isso. 

O epicurismo valorizou as sensações como a lógica do conhecimento e a percepção dosensível. Tentou livrar o homem de medos relacionados a vida, morte, deus e outras crenças assustadoras. 
Com base na doutrina proposta, o homem poderia eliminar seus temores, que atormentavam sua alma, esentir-se como um ser realmente integrado à natureza. Uma vez integrado à natureza, é possível dosar e selecionar os prazeres aceitando-os. 
Epicuro busca um prazer dosado, controlado, que possa trazerfelicidade, paz e liberdade. Não é vulgar ou libertino. 
 estoicismo tira seu nome do Pórtico (Stoa), local de Atenas em que se reuniam seus adeptos. Para o estoico, é preciso estar em consonância com a natureza para atingir a sabedoria. Assim, faz-se necessário entender que o único bem que existe é a retidão da vontade e o único mal, o vício. O que não é nem virtude nem vício é indiferente. Assim, a doença, a morte, a pobreza, a escravidão, por exemplo, não são males, são indiferentes porque o sábio é, por definição, feliz, mesmo no sofrimento. O mau é sempre infeliz, uma vez que aflige a si próprio, pelo seu vício. A experiência estoica consiste na tomada de consciência da situação trágica do homem condicionado pelo destino. Assim, não estamos absolutamente entregues e sem defesa aos acidentes da vida, aos revezes da fortuna, nem à doença e à morte, mas temos, e nada nos pode tirar isso, a vontade de fazer o bem, a vontade de agir de acordo com a razão. Para eles As coisas não acontecem como o homem deseja, elas possuem um ritmo próprio determinado pela natureza. Nada acontece por acaso, o que tem de ser será. Felicidade ou infelicidade são fatos naturais da vida e vão ocorrer, independente da vontade humana. Por isso,  não devem ser motivo de preocupações. O homem deve aceitar a vida como ela é.  Ser feliz, é se libertar dessas inquietações existenciais, através da virtude, alcançando uma autonomia interior.
- O Ceticismo Filosófico é exatamente esse que começa com a escola de Pirro e que se expandiu pela chamada “Nova Academia” que ampliou as perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores alegavam a impossibilidade de alcançar o total conhecimento e adotaram métodos empíricos para afirmar seus conhecimentos. Assim, o Ceticismo Filosófico se dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade.

- Para Epicuro, a felicidade depende do sujeito. Se ele direcionar o seu desejo para aquilo que é simples, a realização do seu desejo também será simples e dessa forma a felicidade será mais fácil de ser realizada.- Para Aristóteles, o bem supremo é encontrar a felicidade plena. Como considera a coletividade como fator primordial para alcançá-la, será que podemos aplicar essa visão de felicidade aos dias atuais?
Atualmente o que rege a sociedade é o lucro, algo que foi implantado pelo sistema capitalista. O consumismo em excesso instalou-se em nossas vidas, através da tecnologia da informação que cresce a passos largos, dos meios de comunição, a exemplo das propagandas que diariamente induzem as pessoas de que consumir determinado produto, é uma necessidade e não uma opção.
As pessoas costumam associar a felicidade, como sendo somente em obter bens materiais. A individualidade se faz presente, onde o egoísmo de querer tudo para si, sem pensar no próximo, reina absoluta. As necessidades e desejos dos indivíduos são movidos pelo consumismo, que impulsiona a produção em ritmo acelerado para atender a essa demanda, aumentando os lucros. Um círculo vicioso que caracteriza e sustenta essa sociedade capitalista.
Diferentemente de hoje, Aristóteles considerava que para alcançarmos a felicidade, esta deveria ser compartilhada por todos, visando o bem comum, ou seja, algo que proporcione felicidade para todos. Somos os únicos responsáveis por nossas ações sejam elas boas ou más, e cabe a cada um assumir as consequências dos seus atos. - Para algumas pessoas  o segredo da felicidade está ligado à possibilidade de utilizar o dinheiro para realizar excessivamente várias coisas na vida., o excesso é a causa da felicidade. Aristóteles afirma que a vida feliz está no equilíbrio entre o excesso e a falta.
Aristóteles aponta a importância da justiça que, agregada à razão, funciona como uma espécie de medida ou justo-meio, para orientar as escolhas e ações humanas a partir do conhecimento da realidade em toda a sua totalidade. A justiça é um conhecimento, uma sabedoria; só o homem racional e justo é capaz de contemplar essa totalidade, sem se deixar levar por interesses particulares,  evitando  assim, os privilégios  e as desigualdades extremas que podem minar a sociedade. Assim, a  razão equilibra a alma animal e vegetal, ou seja, a liberdade vence a necessidade. Mas, é a justiça que equilibra os excessos ou a falta de liberdade que a razão  proporciona, tornando o homem “um animal político”.


2 - A busca da felicidade para Epicuro, centrava-se na busca da libertação, de prazeres na verdade moderados e saboreados também com a razão. 
Epicuroera sensato, tinha bom senso, um senro refinado, era nobre de sentimentos, e seus textos mostram bem isso. 

O epicurismo valorizou as sensações como a lógica do conhecimento e a percepção dosensível. Tentou livrar o homem de medos relacionados a vida, morte, deus e outras crenças assustadoras. 
Com base na doutrina proposta, o homem poderia eliminar seus temores, que atormentavam sua alma, esentir-se como um ser realmente integrado à natureza. Uma vez integrado à natureza, é possível dosar e selecionar os prazeres aceitando-os. 
Epicuro busca um prazer dosado, controlado, que possa trazerfelicidade, paz e liberdade. Não é vulgar ou libertino. 
 estoicismo tira seu nome do Pórtico (Stoa), local de Atenas em que se reuniam seus adeptos. Para o estoico, é preciso estar em consonância com a natureza para atingir a sabedoria. Assim, faz-se necessário entender que o único bem que existe é a retidão da vontade e o único mal, o vício. O que não é nem virtude nem vício é indiferente. Assim, a doença, a morte, a pobreza, a escravidão, por exemplo, não são males, são indiferentes porque o sábio é, por definição, feliz, mesmo no sofrimento. O mau é sempre infeliz, uma vez que aflige a si próprio, pelo seu vício. A experiência estoica consiste na tomada de consciência da situação trágica do homem condicionado pelo destino. Assim, não estamos absolutamente entregues e sem defesa aos acidentes da vida, aos revezes da fortuna, nem à doença e à morte, mas temos, e nada nos pode tirar isso, a vontade de fazer o bem, a vontade de agir de acordo com a razão. Para eles As coisas não acontecem como o homem deseja, elas possuem um ritmo próprio determinado pela natureza. Nada acontece por acaso, o que tem de ser será. Felicidade ou infelicidade são fatos naturais da vida e vão ocorrer, independente da vontade humana. Por isso,  não devem ser motivo de preocupações. O homem deve aceitar a vida como ela é.  Ser feliz, é se libertar dessas inquietações existenciais, através da virtude, alcançando uma autonomia interior.
- O Ceticismo Filosófico é exatamente esse que começa com a escola de Pirro e que se expandiu pela chamada “Nova Academia” que ampliou as perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores alegavam a impossibilidade de alcançar o total conhecimento e adotaram métodos empíricos para afirmar seus conhecimentos. Assim, o Ceticismo Filosófico se dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade.
- Para Epicuro, a felicidade depende do sujeito. Se ele direcionar o seu desejo para aquilo que é simples, a realização do seu desejo também será simples e dessa forma a felicidade será mais fácil de ser realizada.- Para Aristóteles, o bem supremo é encontrar a felicidade plena. Como considera a coletividade como fator primordial para alcançá-la, será que podemos aplicar essa visão de felicidade aos dias atuais?
Atualmente o que rege a sociedade é o lucro, algo que foi implantado pelo sistema capitalista. O consumismo em excesso instalou-se em nossas vidas, através da tecnologia da informação que cresce a passos largos, dos meios de comunição, a exemplo das propagandas que diariamente induzem as pessoas de que consumir determinado produto, é uma necessidade e não uma opção.
As pessoas costumam associar a felicidade, como sendo somente em obter bens materiais. A individualidade se faz presente, onde o egoísmo de querer tudo para si, sem pensar no próximo, reina absoluta. As necessidades e desejos dos indivíduos são movidos pelo consumismo, que impulsiona a produção em ritmo acelerado para atender a essa demanda, aumentando os lucros. Um círculo vicioso que caracteriza e sustenta essa sociedade capitalista.
Diferentemente de hoje, Aristóteles considerava que para alcançarmos a felicidade, esta deveria ser compartilhada por todos, visando o bem comum, ou seja, algo que proporcione felicidade para todos. Somos os únicos responsáveis por nossas ações sejam elas boas ou más, e cabe a cada um assumir as consequências dos seus atos. - Para algumas pessoas  o segredo da felicidade está ligado à possibilidade de utilizar o dinheiro para realizar excessivamente várias coisas na vida., o excesso é a causa da felicidade. Aristóteles afirma que a vida feliz está no equilíbrio entre o excesso e a falta.
Aristóteles aponta a importância da justiça que, agregada à razão, funciona como uma espécie de medida ou justo-meio, para orientar as escolhas e ações humanas a partir do conhecimento da realidade em toda a sua totalidade. A justiça é um conhecimento, uma sabedoria; só o homem racional e justo é capaz de contemplar essa totalidade, sem se deixar levar por interesses particulares,  evitando  assim, os privilégios  e as desigualdades extremas que podem minar a sociedade. Assim, a  razão equilibra a alma animal e vegetal, ou seja, a liberdade vence a necessidade. Mas, é a justiça que equilibra os excessos ou a falta de liberdade que a razão  proporciona, tornando o homem “um animal político”.


2 - A busca da felicidade para Epicuro, centrava-se na busca da libertação, de prazeres na verdade moderados e saboreados também com a razão. 
Epicuroera sensato, tinha bom senso, um senro refinado, era nobre de sentimentos, e seus textos mostram bem isso. 

O epicurismo valorizou as sensações como a lógica do conhecimento e a percepção dosensível. Tentou livrar o homem de medos relacionados a vida, morte, deus e outras crenças assustadoras. 
Com base na doutrina proposta, o homem poderia eliminar seus temores, que atormentavam sua alma, esentir-se como um ser realmente integrado à natureza. Uma vez integrado à natureza, é possível dosar e selecionar os prazeres aceitando-os. 
Epicuro busca um prazer dosado, controlado, que possa trazerfelicidade, paz e liberdade. Não é vulgar ou libertino. 
 estoicismo tira seu nome do Pórtico (Stoa), local de Atenas em que se reuniam seus adeptos. Para o estoico, é preciso estar em consonância com a natureza para atingir a sabedoria. Assim, faz-se necessário entender que o único bem que existe é a retidão da vontade e o único mal, o vício. O que não é nem virtude nem vício é indiferente. Assim, a doença, a morte, a pobreza, a escravidão, por exemplo, não são males, são indiferentes porque o sábio é, por definição, feliz, mesmo no sofrimento. O mau é sempre infeliz, uma vez que aflige a si próprio, pelo seu vício. A experiência estoica consiste na tomada de consciência da situação trágica do homem condicionado pelo destino. Assim, não estamos absolutamente entregues e sem defesa aos acidentes da vida, aos revezes da fortuna, nem à doença e à morte, mas temos, e nada nos pode tirar isso, a vontade de fazer o bem, a vontade de agir de acordo com a razão. Para eles As coisas não acontecem como o homem deseja, elas possuem um ritmo próprio determinado pela natureza. Nada acontece por acaso, o que tem de ser será. Felicidade ou infelicidade são fatos naturais da vida e vão ocorrer, independente da vontade humana. Por isso,  não devem ser motivo de preocupações. O homem deve aceitar a vida como ela é.  Ser feliz, é se libertar dessas inquietações existenciais, através da virtude, alcançando uma autonomia interior.
- O Ceticismo Filosófico é exatamente esse que começa com a escola de Pirro e que se expandiu pela chamada “Nova Academia” que ampliou as perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores alegavam a impossibilidade de alcançar o total conhecimento e adotaram métodos empíricos para afirmar seus conhecimentos. Assim, o Ceticismo Filosófico se dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade.
- Para Epicuro, a felicidade depende do sujeito. Se ele direcionar o seu desejo para aquilo que é simples, a realização do seu desejo também será simples e dessa forma a felicidade será mais fácil de ser realizada.- Para Aristóteles, o bem supremo é encontrar a felicidade plena. Como considera a coletividade como fator primordial para alcançá-la, será que podemos aplicar essa visão de felicidade aos dias atuais?
Atualmente o que rege a sociedade é o lucro, algo que foi implantado pelo sistema capitalista. O consumismo em excesso instalou-se em nossas vidas, através da tecnologia da informação que cresce a passos largos, dos meios de comunição, a exemplo das propagandas que diariamente induzem as pessoas de que consumir determinado produto, é uma necessidade e não uma opção.
As pessoas costumam associar a felicidade, como sendo somente em obter bens materiais. A individualidade se faz presente, onde o egoísmo de querer tudo para si, sem pensar no próximo, reina absoluta. As necessidades e desejos dos indivíduos são movidos pelo consumismo, que impulsiona a produção em ritmo acelerado para atender a essa demanda, aumentando os lucros. Um círculo vicioso que caracteriza e sustenta essa sociedade capitalista.
Diferentemente de hoje, Aristóteles considerava que para alcançarmos a felicidade, esta deveria ser compartilhada por todos, visando o bem comum, ou seja, algo que proporcione felicidade para todos. Somos os únicos responsáveis por nossas ações sejam elas boas ou más, e cabe a cada um assumir as consequências dos seus atos. - Para algumas pessoas  o segredo da felicidade está ligado à possibilidade de utilizar o dinheiro para realizar excessivamente várias coisas na vida., o excesso é a causa da felicidade. Aristóteles afirma que a vida feliz está no equilíbrio entre o excesso e a falta.
Aristóteles aponta a importância da justiça que, agregada à razão, funciona como uma espécie de medida ou justo-meio, para orientar as escolhas e ações humanas a partir do conhecimento da realidade em toda a sua totalidade. A justiça é um conhecimento, uma sabedoria; só o homem racional e justo é capaz de contemplar essa totalidade, sem se deixar levar por interesses particulares,  evitando  assim, os privilégios  e as desigualdades extremas que podem minar a sociedade. Assim, a  razão equilibra a alma animal e vegetal, ou seja, a liberdade vence a necessidade. Mas, é a justiça que equilibra os excessos ou a falta de liberdade que a razão  proporciona, tornando o homem “um animal político”.


2 - A busca da felicidade para Epicuro, centrava-se na busca da libertação, de prazeres na verdade moderados e saboreados também com a razão. 
Epicuroera sensato, tinha bom senso, um senro refinado, era nobre de sentimentos, e seus textos mostram bem isso. 

O epicurismo valorizou as sensações como a lógica do conhecimento e a percepção dosensível. Tentou livrar o homem de medos relacionados a vida, morte, deus e outras crenças assustadoras. 
Com base na doutrina proposta, o homem poderia eliminar seus temores, que atormentavam sua alma, esentir-se como um ser realmente integrado à natureza. Uma vez integrado à natureza, é possível dosar e selecionar os prazeres aceitando-os. 
Epicuro busca um prazer dosado, controlado, que possa trazerfelicidade, paz e liberdade. Não é vulgar ou libertino. 
 estoicismo tira seu nome do Pórtico (Stoa), local de Atenas em que se reuniam seus adeptos. Para o estoico, é preciso estar em consonância com a natureza para atingir a sabedoria. Assim, faz-se necessário entender que o único bem que existe é a retidão da vontade e o único mal, o vício. O que não é nem virtude nem vício é indiferente. Assim, a doença, a morte, a pobreza, a escravidão, por exemplo, não são males, são indiferentes porque o sábio é, por definição, feliz, mesmo no sofrimento. O mau é sempre infeliz, uma vez que aflige a si próprio, pelo seu vício. A experiência estoica consiste na tomada de consciência da situação trágica do homem condicionado pelo destino. Assim, não estamos absolutamente entregues e sem defesa aos acidentes da vida, aos revezes da fortuna, nem à doença e à morte, mas temos, e nada nos pode tirar isso, a vontade de fazer o bem, a vontade de agir de acordo com a razão. Para eles As coisas não acontecem como o homem deseja, elas possuem um ritmo próprio determinado pela natureza. Nada acontece por acaso, o que tem de ser será. Felicidade ou infelicidade são fatos naturais da vida e vão ocorrer, independente da vontade humana. Por isso,  não devem ser motivo de preocupações. O homem deve aceitar a vida como ela é.  Ser feliz, é se libertar dessas inquietações existenciais, através da virtude, alcançando uma autonomia interior.
- O Ceticismo Filosófico é exatamente esse que começa com a escola de Pirro e que se expandiu pela chamada “Nova Academia” que ampliou as perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores alegavam a impossibilidade de alcançar o total conhecimento e adotaram métodos empíricos para afirmar seus conhecimentos. Assim, o Ceticismo Filosófico se dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade.
- Para Epicuro, a felicidade depende do sujeito. Se ele direcionar o seu desejo para aquilo que é simples, a realização do seu desejo também será simples e dessa forma a felicidade será mais fácil de ser realizada.- Para Aristóteles, o bem supremo é encontrar a felicidade plena. Como considera a coletividade como fator primordial para alcançá-la, será que podemos aplicar essa visão de felicidade aos dias atuais?
Atualmente o que rege a sociedade é o lucro, algo que foi implantado pelo sistema capitalista. O consumismo em excesso instalou-se em nossas vidas, através da tecnologia da informação que cresce a passos largos, dos meios de comunição, a exemplo das propagandas que diariamente induzem as pessoas de que consumir determinado produto, é uma necessidade e não uma opção.
As pessoas costumam associar a felicidade, como sendo somente em obter bens materiais. A individualidade se faz presente, onde o egoísmo de querer tudo para si, sem pensar no próximo, reina absoluta. As necessidades e desejos dos indivíduos são movidos pelo consumismo, que impulsiona a produção em ritmo acelerado para atender a essa demanda, aumentando os lucros. Um círculo vicioso que caracteriza e sustenta essa sociedade capitalista.
Diferentemente de hoje, Aristóteles considerava que para alcançarmos a felicidade, esta deveria ser compartilhada por todos, visando o bem comum, ou seja, algo que proporcione felicidade para todos. Somos os únicos responsáveis por nossas ações sejam elas boas ou más, e cabe a cada um assumir as consequências dos seus atos. - Para algumas pessoas  o segredo da felicidade está ligado à possibilidade de utilizar o dinheiro para realizar excessivamente várias coisas na vida., o excesso é a causa da felicidade. Aristóteles afirma que a vida feliz está no equilíbrio entre o excesso e a falta.
Aristóteles aponta a importância da justiça que, agregada à razão, funciona como uma espécie de medida ou justo-meio, para orientar as escolhas e ações humanas a partir do conhecimento da realidade em toda a sua totalidade. A justiça é um conhecimento, uma sabedoria; só o homem racional e justo é capaz de contemplar essa totalidade, sem se deixar levar por interesses particulares,  evitando  assim, os privilégios  e as desigualdades extremas que podem minar a sociedade. Assim, a  razão equilibra a alma animal e vegetal, ou seja, a liberdade vence a necessidade. Mas, é a justiça que equilibra os excessos ou a falta de liberdade que a razão  proporciona, tornando o homem “um animal político”.


2 - A busca da felicidade para Epicuro, centrava-se na busca da libertação, de prazeres na verdade moderados e saboreados também com a razão. 
Epicuroera sensato, tinha bom senso, um senro refinado, era nobre de sentimentos, e seus textos mostram bem isso. 

O epicurismo valorizou as sensações como a lógica do conhecimento e a percepção dosensível. Tentou livrar o homem de medos relacionados a vida, morte, deus e outras crenças assustadoras. 
Com base na doutrina proposta, o homem poderia eliminar seus temores, que atormentavam sua alma, esentir-se como um ser realmente integrado à natureza. Uma vez integrado à natureza, é possível dosar e selecionar os prazeres aceitando-os. 
Epicuro busca um prazer dosado, controlado, que possa trazerfelicidade, paz e liberdade. Não é vulgar ou libertino. 
 estoicismo tira seu nome do Pórtico (Stoa), local de Atenas em que se reuniam seus adeptos. Para o estoico, é preciso estar em consonância com a natureza para atingir a sabedoria. Assim, faz-se necessário entender que o único bem que existe é a retidão da vontade e o único mal, o vício. O que não é nem virtude nem vício é indiferente. Assim, a doença, a morte, a pobreza, a escravidão, por exemplo, não são males, são indiferentes porque o sábio é, por definição, feliz, mesmo no sofrimento. O mau é sempre infeliz, uma vez que aflige a si próprio, pelo seu vício. A experiência estoica consiste na tomada de consciência da situação trágica do homem condicionado pelo destino. Assim, não estamos absolutamente entregues e sem defesa aos acidentes da vida, aos revezes da fortuna, nem à doença e à morte, mas temos, e nada nos pode tirar isso, a vontade de fazer o bem, a vontade de agir de acordo com a razão. Para eles As coisas não acontecem como o homem deseja, elas possuem um ritmo próprio determinado pela natureza. Nada acontece por acaso, o que tem de ser será. Felicidade ou infelicidade são fatos naturais da vida e vão ocorrer, independente da vontade humana. Por isso,  não devem ser motivo de preocupações. O homem deve aceitar a vida como ela é.  Ser feliz, é se libertar dessas inquietações existenciais, através da virtude, alcançando uma autonomia interior.
- O Ceticismo Filosófico é exatamente esse que começa com a escola de Pirro e que se expandiu pela chamada “Nova Academia” que ampliou as perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores alegavam a impossibilidade de alcançar o total conhecimento e adotaram métodos empíricos para afirmar seus conhecimentos. Assim, o Ceticismo Filosófico se dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade.
- Para Epicuro, a felicidade depende do sujeito. Se ele direcionar o seu desejo para aquilo que é simples, a realização do seu desejo também será simples e dessa forma a felicidade será mais fácil de ser realizada.

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