terça-feira, 25 de novembro de 2014

RELATORIO DE PETROPOLIS

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RELATORIO DO PASSEIO A PETROPOLIS.
1 –A Casa de Santos Dumont, foi residência de verão daquele que é  considerado o  Pai da Aviação. Essa casa é  conhecida como “A Encantada”. Em sua opinião por que a casa recebeu esse nome?
2 – Qual foi a importância de Santos Dumont para a historia do Brasil?
3 – Apresente o nome dos personagens históricos da família imperial presentes na historia de Petrópolis.
4 - Pela lente do imperador: as transformações do século XIX
 O século XIX foi palco de grandes transformações tecnológicas e científicas. A Revolução Industrial trouxe inovações a uma velocidade nunca antes imaginada e o processo de racionalização das ciências atingia seu auge. O mundo assistia à expansão das máquinas a vapor, à construção das primeiras estradas de ferro, à criação da fotografia, do telégrafo e do telefone, ao desenvolvimento da eletricidade e a inúmeras outras invenções que viriam a transformar a vida cotidiana.
Nesse contexto, estava inserido d. Pedro II, um entusiasta da ciência e das novas tecnologias e grande responsável por muitas das inovações que o Brasil conheceu nesse período. Em suas viagens, o imperador testemunhou muitos desses avanços e buscou implantá-los ou aperfeiçoá-los no Brasil.  D. Pedro II tinha grande paixão pela fotografia e é considerado um dos primeiros fotógrafos do Brasil. Em seus diários, há diversos trechos que falam sobre a fotografia, que mostram sua paixão pela invenção surgida no século XIX. -Você vai escolher uma foto que você  tirou em Petropolis anexar em seu trabalho e comentá-la.  (Caso você não tenha ido ao passeio você irá escolher uma foto sua de Petrópolis ou outro local e fazer um comentário sobre o contexto histórico envolvendo a foto escolhida) .

5 – Descreva com suas palavras como era o modo de vida da família imperial (Higiene, hábitos alimentares, vestimentas e lazer ) Depois compare com os dias atuais.

6 – Descreva com suas palavras a imagem ao lado, mostre sua importância e a quem pertenceu.


7 – Descreva com suas palavras o que você pode observar na Casa do Colono. (Quem não foi, pesquise e comente sobre esse local) 

8- Escolha um momento da viagem e um local para descrever o que você considerou mais interessante. (Quem não foi, descreva uma visita que você já fez a um museu)

9 – Em sua opinião, qual a importância dos Museus para a preservação da memória nacional?
AS RESPOSTAS PODEM SER ENVIADAS POR E-MAIL - deabraga@yahoo.com



sexta-feira, 21 de novembro de 2014

CEIVA - REVISAO DE FILOSOFIA - 4B 2014

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REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO DE FILOSOFIA
NÃO TENHO A SEQUENCIA DAS PERGUNTAS – VOU COLOCAR A RESPOSTAS, E OBSERVEM ONDEE POSSÍVEL COLOCA-LAS.

- o pensamento de Agostinho = defendia a ideia de que aa partir do pecado original, a natureza humana corrompeu-se e afastou-se de Deus.Agostinho entendia que Deus salvava o homem por meio de sua graça, pois a humanidade de fato afastou-se dele devido ao pecado original, tendo como consequência disso a natureza pecaminosa em si. O apóstolo Paulo,, é a principal referência teológico-cristã de Agostinho.
- - Para o ceticismo, “não existe verdade e, caso existisse, não poderia ser conhecida e, se conhecida, não poderia explicada”.Agostinho de Hipona foi adepto desta corrente filosófica durante certo período de sua vida. Ao converter-se ao cristianismo, apesar de assumir uma posição dogmática, pode-se reconhecer em seu pensamento certa influência da filosofia cética. Agostinho reconhece a limitação humana para o conhecimento, tal como os céticos. A iluminação divina é que possibilita ao homem romper suas limitações naturais e alcançar o conhecimento da verdade.
- Os pecados capitais considerados pela igreja católica, estão relacionados a excessos nos prazeres e aspirações. A gula é o excesso do prazer gastronômico, a cobiça na aspiração de ter, a luxúria no prazer sexual, etc.Observandoa ideia de pecado capital sob o olhar do epicurismo,o prazer é lícito e bom, mas seu excesso pode trazer prejuízos, portanto, considera-los um erro é uma perspectiva positiva.A filosofia epicurista considera que a vazão moderada dos prazeres é que conduz à ataraxia. Portanto, toda forma de excesso é uma falta e deve ser considerada.
-hedonismo pode ser entendido corno um pensamento egocêntrico e egoísta, preocupado apenas com os prazeres. O fenômeno atual do consumismo, freqüentemente acompanhado de uma certa preguiça intelectual e moral, ilustra esse modo de pensar.O prazer para os hedonistas não tem limites.

- Epicurismo: Doutrina de Epicuro e de seus seguidores segundo a qual, na moral, o bem é o prazer [...]. Por extensão, e de forma imprópria, este termo passou a aplicar-se a todo aquele que faz do prazer ou do gozo o objetivo da vida, o assim denominado "epicurista". O prazer para os epicuristas ele deve considerar benefícios e prejuízos.
-os estoicos nos ensina a não lamentar diante do fracasso e atentar ao cumprimento do dever . Acreditavam que isso era a única coisa que nos cabe;não nos culparmos pelos resultados de nossas ações.A aceitação do fracasso como algo natural, a aspiração pela virtude e o abandono da culpa.Não preocupar-se com o fracasso ou com o sucesso é fruto de uma postura consciente de que ambos são resultados do curso natural da vida, independente das ações humanas. O apego ao destino dos estóicos os faz encarar ambos os fatos dessa forma. Ao mesmo tempo, há uma preocupação moral com a busca da virtude, que é o caminho para a felicidade segundo eles. Um inimigo de tal objetivo são as emoções, que perturbam e inquietam o homem. Portanto, a culpa pelo fracasso (assim como a exagerada alegria pelo sucesso) seria uma dificuldade no caminho para a felicidade e que deve ser trabalhada.
Os estóicos, adeptos do determinismo, não creem que as ações humanas exerçam qualquer influência no decorrer da história. Acreditam que tudoestá predestinado. Essa filosofia poderia levar a um problema ético, uma vez que se pensa que as ações praticadas não interferem nem para o bem, nem para o mal no curso da vida. Assim, a sociedade poderia tornar-se um caos, cada um defendendo seu interesse pessoal acima de tudo.No entanto, na ética estóica, um princípio protege os seus adeptos de tal problema, garantindo a ordem social. A virtude nesse sentido é importante porque ela consiste em abraçar a serenidade e não dar lugar às emoções, paixões e outros sentimentos intensos de qualquer natureza. Portanto, asobreposição da serenidade às emoções por um princípio ético e não pragmático, garantiria a ordem social. Os estóicos buscam fazer o certo pelo certo, não pelas suas consequências ou benefícios.- O estoicismo tem uma proposta para aliviar ou evitar o stress. \\ Para os estóicos, a consciência do destino é necessária para se alcançar a ataraxia. Tal consciência livra o homem de preocupações desnecessárias, pois o alerta de sua incapacidade de mudança do que quer que seja.Os estóicos defendem que o vício é provocado pelas emoções. A serenidade é que leva o homem à felicidade, quando ele não mais está dominado pelas fragilidades das emoções.

Cinismo - O cinismo defendia que a realização do homem dependia do autoconhecimento e do desapego dos bens materiais. Segundo Diógenes e seus seguidores, apegar-se ao materialismo escravizava o homem gerando ansiedade,

 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO DE FILOSOFIA
NÃO TENHO A SEQUENCIA DAS PERGUNTAS – VOU COLOCAR A RESPOSTAS, E OBSERVEM ONDEE POSSÍVEL COLOCA-LAS.

- o pensamento de Agostinho = defendia a ideia de que aa partir do pecado original, a natureza humana corrompeu-se e afastou-se de Deus.Agostinho entendia que Deus salvava o homem por meio de sua graça, pois a humanidade de fato afastou-se dele devido ao pecado original, tendo como consequência disso a natureza pecaminosa em si. O apóstolo Paulo,, é a principal referência teológico-cristã de Agostinho.
- - Para o ceticismo, “não existe verdade e, caso existisse, não poderia ser conhecida e, se conhecida, não poderia explicada”.Agostinho de Hipona foi adepto desta corrente filosófica durante certo período de sua vida. Ao converter-se ao cristianismo, apesar de assumir uma posição dogmática, pode-se reconhecer em seu pensamento certa influência da filosofia cética. Agostinho reconhece a limitação humana para o conhecimento, tal como os céticos. A iluminação divina é que possibilita ao homem romper suas limitações naturais e alcançar o conhecimento da verdade.
- Os pecados capitais considerados pela igreja católica, estão relacionados a excessos nos prazeres e aspirações. A gula é o excesso do prazer gastronômico, a cobiça na aspiração de ter, a luxúria no prazer sexual, etc.Observandoa ideia de pecado capital sob o olhar do epicurismo,o prazer é lícito e bom, mas seu excesso pode trazer prejuízos, portanto, considera-los um erro é uma perspectiva positiva.A filosofia epicurista considera que a vazão moderada dos prazeres é que conduz à ataraxia. Portanto, toda forma de excesso é uma falta e deve ser considerada.
-hedonismo pode ser entendido corno um pensamento egocêntrico e egoísta, preocupado apenas com os prazeres. O fenômeno atual do consumismo, freqüentemente acompanhado de uma certa preguiça intelectual e moral, ilustra esse modo de pensar.O prazer para os hedonistas não tem limites.

- Epicurismo: Doutrina de Epicuro e de seus seguidores segundo a qual, na moral, o bem é o prazer [...]. Por extensão, e de forma imprópria, este termo passou a aplicar-se a todo aquele que faz do prazer ou do gozo o objetivo da vida, o assim denominado "epicurista". O prazer para os epicuristas ele deve considerar benefícios e prejuízos.
-os estoicos nos ensina a não lamentar diante do fracasso e atentar ao cumprimento do dever . Acreditavam que isso era a única coisa que nos cabe;não nos culparmos pelos resultados de nossas ações.A aceitação do fracasso como algo natural, a aspiração pela virtude e o abandono da culpa.Não preocupar-se com o fracasso ou com o sucesso é fruto de uma postura consciente de que ambos são resultados do curso natural da vida, independente das ações humanas. O apego ao destino dos estóicos os faz encarar ambos os fatos dessa forma. Ao mesmo tempo, há uma preocupação moral com a busca da virtude, que é o caminho para a felicidade segundo eles. Um inimigo de tal objetivo são as emoções, que perturbam e inquietam o homem. Portanto, a culpa pelo fracasso (assim como a exagerada alegria pelo sucesso) seria uma dificuldade no caminho para a felicidade e que deve ser trabalhada.
Os estóicos, adeptos do determinismo, não creem que as ações humanas exerçam qualquer influência no decorrer da história. Acreditam que tudoestá predestinado. Essa filosofia poderia levar a um problema ético, uma vez que se pensa que as ações praticadas não interferem nem para o bem, nem para o mal no curso da vida. Assim, a sociedade poderia tornar-se um caos, cada um defendendo seu interesse pessoal acima de tudo.No entanto, na ética estóica, um princípio protege os seus adeptos de tal problema, garantindo a ordem social. A virtude nesse sentido é importante porque ela consiste em abraçar a serenidade e não dar lugar às emoções, paixões e outros sentimentos intensos de qualquer natureza. Portanto, asobreposição da serenidade às emoções por um princípio ético e não pragmático, garantiria a ordem social. Os estóicos buscam fazer o certo pelo certo, não pelas suas consequências ou benefícios.- O estoicismo tem uma proposta para aliviar ou evitar o stress. \\ Para os estóicos, a consciência do destino é necessária para se alcançar a ataraxia. Tal consciência livra o homem de preocupações desnecessárias, pois o alerta de sua incapacidade de mudança do que quer que seja.Os estóicos defendem que o vício é provocado pelas emoções. A serenidade é que leva o homem à felicidade, quando ele não mais está dominado pelas fragilidades das emoções.

Cinismo - O cinismo defendia que a realização do homem dependia do autoconhecimento e do desapego dos bens materiais. Segundo Diógenes e seus seguidores, apegar-se ao materialismo escravizava o homem gerando ansiedade,
 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO DE FILOSOFIA
NÃO TENHO A SEQUENCIA DAS PERGUNTAS – VOU COLOCAR A RESPOSTAS, E OBSERVEM ONDEE POSSÍVEL COLOCA-LAS.

- o pensamento de Agostinho = defendia a ideia de que aa partir do pecado original, a natureza humana corrompeu-se e afastou-se de Deus.Agostinho entendia que Deus salvava o homem por meio de sua graça, pois a humanidade de fato afastou-se dele devido ao pecado original, tendo como consequência disso a natureza pecaminosa em si. O apóstolo Paulo,, é a principal referência teológico-cristã de Agostinho.
- - Para o ceticismo, “não existe verdade e, caso existisse, não poderia ser conhecida e, se conhecida, não poderia explicada”.Agostinho de Hipona foi adepto desta corrente filosófica durante certo período de sua vida. Ao converter-se ao cristianismo, apesar de assumir uma posição dogmática, pode-se reconhecer em seu pensamento certa influência da filosofia cética. Agostinho reconhece a limitação humana para o conhecimento, tal como os céticos. A iluminação divina é que possibilita ao homem romper suas limitações naturais e alcançar o conhecimento da verdade.
- Os pecados capitais considerados pela igreja católica, estão relacionados a excessos nos prazeres e aspirações. A gula é o excesso do prazer gastronômico, a cobiça na aspiração de ter, a luxúria no prazer sexual, etc.Observandoa ideia de pecado capital sob o olhar do epicurismo,o prazer é lícito e bom, mas seu excesso pode trazer prejuízos, portanto, considera-los um erro é uma perspectiva positiva.A filosofia epicurista considera que a vazão moderada dos prazeres é que conduz à ataraxia. Portanto, toda forma de excesso é uma falta e deve ser considerada.
-hedonismo pode ser entendido corno um pensamento egocêntrico e egoísta, preocupado apenas com os prazeres. O fenômeno atual do consumismo, freqüentemente acompanhado de uma certa preguiça intelectual e moral, ilustra esse modo de pensar.O prazer para os hedonistas não tem limites.

- Epicurismo: Doutrina de Epicuro e de seus seguidores segundo a qual, na moral, o bem é o prazer [...]. Por extensão, e de forma imprópria, este termo passou a aplicar-se a todo aquele que faz do prazer ou do gozo o objetivo da vida, o assim denominado "epicurista". O prazer para os epicuristas ele deve considerar benefícios e prejuízos.
-os estoicos nos ensina a não lamentar diante do fracasso e atentar ao cumprimento do dever . Acreditavam que isso era a única coisa que nos cabe;não nos culparmos pelos resultados de nossas ações.A aceitação do fracasso como algo natural, a aspiração pela virtude e o abandono da culpa.Não preocupar-se com o fracasso ou com o sucesso é fruto de uma postura consciente de que ambos são resultados do curso natural da vida, independente das ações humanas. O apego ao destino dos estóicos os faz encarar ambos os fatos dessa forma. Ao mesmo tempo, há uma preocupação moral com a busca da virtude, que é o caminho para a felicidade segundo eles. Um inimigo de tal objetivo são as emoções, que perturbam e inquietam o homem. Portanto, a culpa pelo fracasso (assim como a exagerada alegria pelo sucesso) seria uma dificuldade no caminho para a felicidade e que deve ser trabalhada.
Os estóicos, adeptos do determinismo, não creem que as ações humanas exerçam qualquer influência no decorrer da história. Acreditam que tudoestá predestinado. Essa filosofia poderia levar a um problema ético, uma vez que se pensa que as ações praticadas não interferem nem para o bem, nem para o mal no curso da vida. Assim, a sociedade poderia tornar-se um caos, cada um defendendo seu interesse pessoal acima de tudo.No entanto, na ética estóica, um princípio protege os seus adeptos de tal problema, garantindo a ordem social. A virtude nesse sentido é importante porque ela consiste em abraçar a serenidade e não dar lugar às emoções, paixões e outros sentimentos intensos de qualquer natureza. Portanto, asobreposição da serenidade às emoções por um princípio ético e não pragmático, garantiria a ordem social. Os estóicos buscam fazer o certo pelo certo, não pelas suas consequências ou benefícios.- O estoicismo tem uma proposta para aliviar ou evitar o stress. \\ Para os estóicos, a consciência do destino é necessária para se alcançar a ataraxia. Tal consciência livra o homem de preocupações desnecessárias, pois o alerta de sua incapacidade de mudança do que quer que seja.Os estóicos defendem que o vício é provocado pelas emoções. A serenidade é que leva o homem à felicidade, quando ele não mais está dominado pelas fragilidades das emoções.

Cinismo - O cinismo defendia que a realização do homem dependia do autoconhecimento e do desapego dos bens materiais. Segundo Diógenes e seus seguidores, apegar-se ao materialismo escravizava o homem gerando ansiedade,
 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO DE FILOSOFIA
NÃO TENHO A SEQUENCIA DAS PERGUNTAS – VOU COLOCAR A RESPOSTAS, E OBSERVEM ONDEE POSSÍVEL COLOCA-LAS.

- o pensamento de Agostinho = defendia a ideia de que aa partir do pecado original, a natureza humana corrompeu-se e afastou-se de Deus.Agostinho entendia que Deus salvava o homem por meio de sua graça, pois a humanidade de fato afastou-se dele devido ao pecado original, tendo como consequência disso a natureza pecaminosa em si. O apóstolo Paulo,, é a principal referência teológico-cristã de Agostinho.
- - Para o ceticismo, “não existe verdade e, caso existisse, não poderia ser conhecida e, se conhecida, não poderia explicada”.Agostinho de Hipona foi adepto desta corrente filosófica durante certo período de sua vida. Ao converter-se ao cristianismo, apesar de assumir uma posição dogmática, pode-se reconhecer em seu pensamento certa influência da filosofia cética. Agostinho reconhece a limitação humana para o conhecimento, tal como os céticos. A iluminação divina é que possibilita ao homem romper suas limitações naturais e alcançar o conhecimento da verdade.
- Os pecados capitais considerados pela igreja católica, estão relacionados a excessos nos prazeres e aspirações. A gula é o excesso do prazer gastronômico, a cobiça na aspiração de ter, a luxúria no prazer sexual, etc.Observandoa ideia de pecado capital sob o olhar do epicurismo,o prazer é lícito e bom, mas seu excesso pode trazer prejuízos, portanto, considera-los um erro é uma perspectiva positiva.A filosofia epicurista considera que a vazão moderada dos prazeres é que conduz à ataraxia. Portanto, toda forma de excesso é uma falta e deve ser considerada.
-hedonismo pode ser entendido corno um pensamento egocêntrico e egoísta, preocupado apenas com os prazeres. O fenômeno atual do consumismo, freqüentemente acompanhado de uma certa preguiça intelectual e moral, ilustra esse modo de pensar.O prazer para os hedonistas não tem limites.

- Epicurismo: Doutrina de Epicuro e de seus seguidores segundo a qual, na moral, o bem é o prazer [...]. Por extensão, e de forma imprópria, este termo passou a aplicar-se a todo aquele que faz do prazer ou do gozo o objetivo da vida, o assim denominado "epicurista". O prazer para os epicuristas ele deve considerar benefícios e prejuízos.
-os estoicos nos ensina a não lamentar diante do fracasso e atentar ao cumprimento do dever . Acreditavam que isso era a única coisa que nos cabe;não nos culparmos pelos resultados de nossas ações.A aceitação do fracasso como algo natural, a aspiração pela virtude e o abandono da culpa.Não preocupar-se com o fracasso ou com o sucesso é fruto de uma postura consciente de que ambos são resultados do curso natural da vida, independente das ações humanas. O apego ao destino dos estóicos os faz encarar ambos os fatos dessa forma. Ao mesmo tempo, há uma preocupação moral com a busca da virtude, que é o caminho para a felicidade segundo eles. Um inimigo de tal objetivo são as emoções, que perturbam e inquietam o homem. Portanto, a culpa pelo fracasso (assim como a exagerada alegria pelo sucesso) seria uma dificuldade no caminho para a felicidade e que deve ser trabalhada.
Os estóicos, adeptos do determinismo, não creem que as ações humanas exerçam qualquer influência no decorrer da história. Acreditam que tudoestá predestinado. Essa filosofia poderia levar a um problema ético, uma vez que se pensa que as ações praticadas não interferem nem para o bem, nem para o mal no curso da vida. Assim, a sociedade poderia tornar-se um caos, cada um defendendo seu interesse pessoal acima de tudo.No entanto, na ética estóica, um princípio protege os seus adeptos de tal problema, garantindo a ordem social. A virtude nesse sentido é importante porque ela consiste em abraçar a serenidade e não dar lugar às emoções, paixões e outros sentimentos intensos de qualquer natureza. Portanto, asobreposição da serenidade às emoções por um princípio ético e não pragmático, garantiria a ordem social. Os estóicos buscam fazer o certo pelo certo, não pelas suas consequências ou benefícios.- O estoicismo tem uma proposta para aliviar ou evitar o stress. \\ Para os estóicos, a consciência do destino é necessária para se alcançar a ataraxia. Tal consciência livra o homem de preocupações desnecessárias, pois o alerta de sua incapacidade de mudança do que quer que seja.Os estóicos defendem que o vício é provocado pelas emoções. A serenidade é que leva o homem à felicidade, quando ele não mais está dominado pelas fragilidades das emoções.

Cinismo - O cinismo defendia que a realização do homem dependia do autoconhecimento e do desapego dos bens materiais. Segundo Diógenes e seus seguidores, apegar-se ao materialismo escravizava o homem gerando ansiedade,
 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO DE FILOSOFIA
NÃO TENHO A SEQUENCIA DAS PERGUNTAS – VOU COLOCAR A RESPOSTAS, E OBSERVEM ONDEE POSSÍVEL COLOCA-LAS.

- o pensamento de Agostinho = defendia a ideia de que aa partir do pecado original, a natureza humana corrompeu-se e afastou-se de Deus.Agostinho entendia que Deus salvava o homem por meio de sua graça, pois a humanidade de fato afastou-se dele devido ao pecado original, tendo como consequência disso a natureza pecaminosa em si. O apóstolo Paulo,, é a principal referência teológico-cristã de Agostinho.
- - Para o ceticismo, “não existe verdade e, caso existisse, não poderia ser conhecida e, se conhecida, não poderia explicada”.Agostinho de Hipona foi adepto desta corrente filosófica durante certo período de sua vida. Ao converter-se ao cristianismo, apesar de assumir uma posição dogmática, pode-se reconhecer em seu pensamento certa influência da filosofia cética. Agostinho reconhece a limitação humana para o conhecimento, tal como os céticos. A iluminação divina é que possibilita ao homem romper suas limitações naturais e alcançar o conhecimento da verdade.
- Os pecados capitais considerados pela igreja católica, estão relacionados a excessos nos prazeres e aspirações. A gula é o excesso do prazer gastronômico, a cobiça na aspiração de ter, a luxúria no prazer sexual, etc.Observandoa ideia de pecado capital sob o olhar do epicurismo,o prazer é lícito e bom, mas seu excesso pode trazer prejuízos, portanto, considera-los um erro é uma perspectiva positiva.A filosofia epicurista considera que a vazão moderada dos prazeres é que conduz à ataraxia. Portanto, toda forma de excesso é uma falta e deve ser considerada.
-hedonismo pode ser entendido corno um pensamento egocêntrico e egoísta, preocupado apenas com os prazeres. O fenômeno atual do consumismo, freqüentemente acompanhado de uma certa preguiça intelectual e moral, ilustra esse modo de pensar.O prazer para os hedonistas não tem limites.

- Epicurismo: Doutrina de Epicuro e de seus seguidores segundo a qual, na moral, o bem é o prazer [...]. Por extensão, e de forma imprópria, este termo passou a aplicar-se a todo aquele que faz do prazer ou do gozo o objetivo da vida, o assim denominado "epicurista". O prazer para os epicuristas ele deve considerar benefícios e prejuízos.
-os estoicos nos ensina a não lamentar diante do fracasso e atentar ao cumprimento do dever . Acreditavam que isso era a única coisa que nos cabe;não nos culparmos pelos resultados de nossas ações.A aceitação do fracasso como algo natural, a aspiração pela virtude e o abandono da culpa.Não preocupar-se com o fracasso ou com o sucesso é fruto de uma postura consciente de que ambos são resultados do curso natural da vida, independente das ações humanas. O apego ao destino dos estóicos os faz encarar ambos os fatos dessa forma. Ao mesmo tempo, há uma preocupação moral com a busca da virtude, que é o caminho para a felicidade segundo eles. Um inimigo de tal objetivo são as emoções, que perturbam e inquietam o homem. Portanto, a culpa pelo fracasso (assim como a exagerada alegria pelo sucesso) seria uma dificuldade no caminho para a felicidade e que deve ser trabalhada.
Os estóicos, adeptos do determinismo, não creem que as ações humanas exerçam qualquer influência no decorrer da história. Acreditam que tudoestá predestinado. Essa filosofia poderia levar a um problema ético, uma vez que se pensa que as ações praticadas não interferem nem para o bem, nem para o mal no curso da vida. Assim, a sociedade poderia tornar-se um caos, cada um defendendo seu interesse pessoal acima de tudo.No entanto, na ética estóica, um princípio protege os seus adeptos de tal problema, garantindo a ordem social. A virtude nesse sentido é importante porque ela consiste em abraçar a serenidade e não dar lugar às emoções, paixões e outros sentimentos intensos de qualquer natureza. Portanto, asobreposição da serenidade às emoções por um princípio ético e não pragmático, garantiria a ordem social. Os estóicos buscam fazer o certo pelo certo, não pelas suas consequências ou benefícios.- O estoicismo tem uma proposta para aliviar ou evitar o stress. \\ Para os estóicos, a consciência do destino é necessária para se alcançar a ataraxia. Tal consciência livra o homem de preocupações desnecessárias, pois o alerta de sua incapacidade de mudança do que quer que seja.Os estóicos defendem que o vício é provocado pelas emoções. A serenidade é que leva o homem à felicidade, quando ele não mais está dominado pelas fragilidades das emoções.

Cinismo - O cinismo defendia que a realização do homem dependia do autoconhecimento e do desapego dos bens materiais. Segundo Diógenes e seus seguidores, apegar-se ao materialismo escravizava o homem gerando ansiedade,
 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO DE FILOSOFIA
NÃO TENHO A SEQUENCIA DAS PERGUNTAS – VOU COLOCAR A RESPOSTAS, E OBSERVEM ONDEE POSSÍVEL COLOCA-LAS.

- o pensamento de Agostinho = defendia a ideia de que aa partir do pecado original, a natureza humana corrompeu-se e afastou-se de Deus.Agostinho entendia que Deus salvava o homem por meio de sua graça, pois a humanidade de fato afastou-se dele devido ao pecado original, tendo como consequência disso a natureza pecaminosa em si. O apóstolo Paulo,, é a principal referência teológico-cristã de Agostinho.
- - Para o ceticismo, “não existe verdade e, caso existisse, não poderia ser conhecida e, se conhecida, não poderia explicada”.Agostinho de Hipona foi adepto desta corrente filosófica durante certo período de sua vida. Ao converter-se ao cristianismo, apesar de assumir uma posição dogmática, pode-se reconhecer em seu pensamento certa influência da filosofia cética. Agostinho reconhece a limitação humana para o conhecimento, tal como os céticos. A iluminação divina é que possibilita ao homem romper suas limitações naturais e alcançar o conhecimento da verdade.
- Os pecados capitais considerados pela igreja católica, estão relacionados a excessos nos prazeres e aspirações. A gula é o excesso do prazer gastronômico, a cobiça na aspiração de ter, a luxúria no prazer sexual, etc.Observandoa ideia de pecado capital sob o olhar do epicurismo,o prazer é lícito e bom, mas seu excesso pode trazer prejuízos, portanto, considera-los um erro é uma perspectiva positiva.A filosofia epicurista considera que a vazão moderada dos prazeres é que conduz à ataraxia. Portanto, toda forma de excesso é uma falta e deve ser considerada.
-hedonismo pode ser entendido corno um pensamento egocêntrico e egoísta, preocupado apenas com os prazeres. O fenômeno atual do consumismo, freqüentemente acompanhado de uma certa preguiça intelectual e moral, ilustra esse modo de pensar.O prazer para os hedonistas não tem limites.

- Epicurismo: Doutrina de Epicuro e de seus seguidores segundo a qual, na moral, o bem é o prazer [...]. Por extensão, e de forma imprópria, este termo passou a aplicar-se a todo aquele que faz do prazer ou do gozo o objetivo da vida, o assim denominado "epicurista". O prazer para os epicuristas ele deve considerar benefícios e prejuízos.
-os estoicos nos ensina a não lamentar diante do fracasso e atentar ao cumprimento do dever . Acreditavam que isso era a única coisa que nos cabe;não nos culparmos pelos resultados de nossas ações.A aceitação do fracasso como algo natural, a aspiração pela virtude e o abandono da culpa.Não preocupar-se com o fracasso ou com o sucesso é fruto de uma postura consciente de que ambos são resultados do curso natural da vida, independente das ações humanas. O apego ao destino dos estóicos os faz encarar ambos os fatos dessa forma. Ao mesmo tempo, há uma preocupação moral com a busca da virtude, que é o caminho para a felicidade segundo eles. Um inimigo de tal objetivo são as emoções, que perturbam e inquietam o homem. Portanto, a culpa pelo fracasso (assim como a exagerada alegria pelo sucesso) seria uma dificuldade no caminho para a felicidade e que deve ser trabalhada.
Os estóicos, adeptos do determinismo, não creem que as ações humanas exerçam qualquer influência no decorrer da história. Acreditam que tudoestá predestinado. Essa filosofia poderia levar a um problema ético, uma vez que se pensa que as ações praticadas não interferem nem para o bem, nem para o mal no curso da vida. Assim, a sociedade poderia tornar-se um caos, cada um defendendo seu interesse pessoal acima de tudo.No entanto, na ética estóica, um princípio protege os seus adeptos de tal problema, garantindo a ordem social. A virtude nesse sentido é importante porque ela consiste em abraçar a serenidade e não dar lugar às emoções, paixões e outros sentimentos intensos de qualquer natureza. Portanto, asobreposição da serenidade às emoções por um princípio ético e não pragmático, garantiria a ordem social. Os estóicos buscam fazer o certo pelo certo, não pelas suas consequências ou benefícios.- O estoicismo tem uma proposta para aliviar ou evitar o stress. \\ Para os estóicos, a consciência do destino é necessária para se alcançar a ataraxia. Tal consciência livra o homem de preocupações desnecessárias, pois o alerta de sua incapacidade de mudança do que quer que seja.Os estóicos defendem que o vício é provocado pelas emoções. A serenidade é que leva o homem à felicidade, quando ele não mais está dominado pelas fragilidades das emoções.

Cinismo - O cinismo defendia que a realização do homem dependia do autoconhecimento e do desapego dos bens materiais. Segundo Diógenes e seus seguidores, apegar-se ao materialismo escravizava o homem gerando ansiedade,
 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO DE FILOSOFIA
NÃO TENHO A SEQUENCIA DAS PERGUNTAS – VOU COLOCAR A RESPOSTAS, E OBSERVEM ONDEE POSSÍVEL COLOCA-LAS.

- o pensamento de Agostinho = defendia a ideia de que aa partir do pecado original, a natureza humana corrompeu-se e afastou-se de Deus.Agostinho entendia que Deus salvava o homem por meio de sua graça, pois a humanidade de fato afastou-se dele devido ao pecado original, tendo como consequência disso a natureza pecaminosa em si. O apóstolo Paulo,, é a principal referência teológico-cristã de Agostinho.
- - Para o ceticismo, “não existe verdade e, caso existisse, não poderia ser conhecida e, se conhecida, não poderia explicada”.Agostinho de Hipona foi adepto desta corrente filosófica durante certo período de sua vida. Ao converter-se ao cristianismo, apesar de assumir uma posição dogmática, pode-se reconhecer em seu pensamento certa influência da filosofia cética. Agostinho reconhece a limitação humana para o conhecimento, tal como os céticos. A iluminação divina é que possibilita ao homem romper suas limitações naturais e alcançar o conhecimento da verdade.
- Os pecados capitais considerados pela igreja católica, estão relacionados a excessos nos prazeres e aspirações. A gula é o excesso do prazer gastronômico, a cobiça na aspiração de ter, a luxúria no prazer sexual, etc.Observandoa ideia de pecado capital sob o olhar do epicurismo,o prazer é lícito e bom, mas seu excesso pode trazer prejuízos, portanto, considera-los um erro é uma perspectiva positiva.A filosofia epicurista considera que a vazão moderada dos prazeres é que conduz à ataraxia. Portanto, toda forma de excesso é uma falta e deve ser considerada.
-hedonismo pode ser entendido corno um pensamento egocêntrico e egoísta, preocupado apenas com os prazeres. O fenômeno atual do consumismo, freqüentemente acompanhado de uma certa preguiça intelectual e moral, ilustra esse modo de pensar.O prazer para os hedonistas não tem limites.

- Epicurismo: Doutrina de Epicuro e de seus seguidores segundo a qual, na moral, o bem é o prazer [...]. Por extensão, e de forma imprópria, este termo passou a aplicar-se a todo aquele que faz do prazer ou do gozo o objetivo da vida, o assim denominado "epicurista". O prazer para os epicuristas ele deve considerar benefícios e prejuízos.
-os estoicos nos ensina a não lamentar diante do fracasso e atentar ao cumprimento do dever . Acreditavam que isso era a única coisa que nos cabe;não nos culparmos pelos resultados de nossas ações.A aceitação do fracasso como algo natural, a aspiração pela virtude e o abandono da culpa.Não preocupar-se com o fracasso ou com o sucesso é fruto de uma postura consciente de que ambos são resultados do curso natural da vida, independente das ações humanas. O apego ao destino dos estóicos os faz encarar ambos os fatos dessa forma. Ao mesmo tempo, há uma preocupação moral com a busca da virtude, que é o caminho para a felicidade segundo eles. Um inimigo de tal objetivo são as emoções, que perturbam e inquietam o homem. Portanto, a culpa pelo fracasso (assim como a exagerada alegria pelo sucesso) seria uma dificuldade no caminho para a felicidade e que deve ser trabalhada.
Os estóicos, adeptos do determinismo, não creem que as ações humanas exerçam qualquer influência no decorrer da história. Acreditam que tudoestá predestinado. Essa filosofia poderia levar a um problema ético, uma vez que se pensa que as ações praticadas não interferem nem para o bem, nem para o mal no curso da vida. Assim, a sociedade poderia tornar-se um caos, cada um defendendo seu interesse pessoal acima de tudo.No entanto, na ética estóica, um princípio protege os seus adeptos de tal problema, garantindo a ordem social. A virtude nesse sentido é importante porque ela consiste em abraçar a serenidade e não dar lugar às emoções, paixões e outros sentimentos intensos de qualquer natureza. Portanto, asobreposição da serenidade às emoções por um princípio ético e não pragmático, garantiria a ordem social. Os estóicos buscam fazer o certo pelo certo, não pelas suas consequências ou benefícios.- O estoicismo tem uma proposta para aliviar ou evitar o stress. \\ Para os estóicos, a consciência do destino é necessária para se alcançar a ataraxia. Tal consciência livra o homem de preocupações desnecessárias, pois o alerta de sua incapacidade de mudança do que quer que seja.Os estóicos defendem que o vício é provocado pelas emoções. A serenidade é que leva o homem à felicidade, quando ele não mais está dominado pelas fragilidades das emoções.

Cinismo - O cinismo defendia que a realização do homem dependia do autoconhecimento e do desapego dos bens materiais. Segundo Diógenes e seus seguidores, apegar-se ao materialismo escravizava o homem gerando ansiedade,
 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO DE FILOSOFIA
NÃO TENHO A SEQUENCIA DAS PERGUNTAS – VOU COLOCAR A RESPOSTAS, E OBSERVEM ONDEE POSSÍVEL COLOCA-LAS.

- o pensamento de Agostinho = defendia a ideia de que aa partir do pecado original, a natureza humana corrompeu-se e afastou-se de Deus.Agostinho entendia que Deus salvava o homem por meio de sua graça, pois a humanidade de fato afastou-se dele devido ao pecado original, tendo como consequência disso a natureza pecaminosa em si. O apóstolo Paulo,, é a principal referência teológico-cristã de Agostinho.
- - Para o ceticismo, “não existe verdade e, caso existisse, não poderia ser conhecida e, se conhecida, não poderia explicada”.Agostinho de Hipona foi adepto desta corrente filosófica durante certo período de sua vida. Ao converter-se ao cristianismo, apesar de assumir uma posição dogmática, pode-se reconhecer em seu pensamento certa influência da filosofia cética. Agostinho reconhece a limitação humana para o conhecimento, tal como os céticos. A iluminação divina é que possibilita ao homem romper suas limitações naturais e alcançar o conhecimento da verdade.
- Os pecados capitais considerados pela igreja católica, estão relacionados a excessos nos prazeres e aspirações. A gula é o excesso do prazer gastronômico, a cobiça na aspiração de ter, a luxúria no prazer sexual, etc.Observandoa ideia de pecado capital sob o olhar do epicurismo,o prazer é lícito e bom, mas seu excesso pode trazer prejuízos, portanto, considera-los um erro é uma perspectiva positiva.A filosofia epicurista considera que a vazão moderada dos prazeres é que conduz à ataraxia. Portanto, toda forma de excesso é uma falta e deve ser considerada.
-hedonismo pode ser entendido corno um pensamento egocêntrico e egoísta, preocupado apenas com os prazeres. O fenômeno atual do consumismo, freqüentemente acompanhado de uma certa preguiça intelectual e moral, ilustra esse modo de pensar.O prazer para os hedonistas não tem limites.

- Epicurismo: Doutrina de Epicuro e de seus seguidores segundo a qual, na moral, o bem é o prazer [...]. Por extensão, e de forma imprópria, este termo passou a aplicar-se a todo aquele que faz do prazer ou do gozo o objetivo da vida, o assim denominado "epicurista". O prazer para os epicuristas ele deve considerar benefícios e prejuízos.
-os estoicos nos ensina a não lamentar diante do fracasso e atentar ao cumprimento do dever . Acreditavam que isso era a única coisa que nos cabe;não nos culparmos pelos resultados de nossas ações.A aceitação do fracasso como algo natural, a aspiração pela virtude e o abandono da culpa.Não preocupar-se com o fracasso ou com o sucesso é fruto de uma postura consciente de que ambos são resultados do curso natural da vida, independente das ações humanas. O apego ao destino dos estóicos os faz encarar ambos os fatos dessa forma. Ao mesmo tempo, há uma preocupação moral com a busca da virtude, que é o caminho para a felicidade segundo eles. Um inimigo de tal objetivo são as emoções, que perturbam e inquietam o homem. Portanto, a culpa pelo fracasso (assim como a exagerada alegria pelo sucesso) seria uma dificuldade no caminho para a felicidade e que deve ser trabalhada.
Os estóicos, adeptos do determinismo, não creem que as ações humanas exerçam qualquer influência no decorrer da história. Acreditam que tudoestá predestinado. Essa filosofia poderia levar a um problema ético, uma vez que se pensa que as ações praticadas não interferem nem para o bem, nem para o mal no curso da vida. Assim, a sociedade poderia tornar-se um caos, cada um defendendo seu interesse pessoal acima de tudo.No entanto, na ética estóica, um princípio protege os seus adeptos de tal problema, garantindo a ordem social. A virtude nesse sentido é importante porque ela consiste em abraçar a serenidade e não dar lugar às emoções, paixões e outros sentimentos intensos de qualquer natureza. Portanto, asobreposição da serenidade às emoções por um princípio ético e não pragmático, garantiria a ordem social. Os estóicos buscam fazer o certo pelo certo, não pelas suas consequências ou benefícios.- O estoicismo tem uma proposta para aliviar ou evitar o stress. \\ Para os estóicos, a consciência do destino é necessária para se alcançar a ataraxia. Tal consciência livra o homem de preocupações desnecessárias, pois o alerta de sua incapacidade de mudança do que quer que seja.Os estóicos defendem que o vício é provocado pelas emoções. A serenidade é que leva o homem à felicidade, quando ele não mais está dominado pelas fragilidades das emoções.

Cinismo - O cinismo defendia que a realização do homem dependia do autoconhecimento e do desapego dos bens materiais. Segundo Diógenes e seus seguidores, apegar-se ao materialismo escravizava o homem gerando ansiedade,

CEIVA - PRIMEIRO ANO - REVISAO DE HISTORIA - 4B 2014

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REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.


 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

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Sudeste leal

Fazendeiros do Rio, de São Paulo e de Minas reuniram milhares de milicianos para abafar revoltas contra D. Pedro e garantir sua permanência no Brasil

Eduardo Schnoor

NO LINK - http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/sudeste-lealREVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.


 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 LER O TEXTO 

Sudeste leal

Fazendeiros do Rio, de São Paulo e de Minas reuniram milhares de milicianos para abafar revoltas contra D. Pedro e garantir sua permanência no Brasil

Eduardo Schnoor
NO LINK - http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/sudeste-lealREVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.


 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 LER O TEXTO 

Sudeste leal

Fazendeiros do Rio, de São Paulo e de Minas reuniram milhares de milicianos para abafar revoltas contra D. Pedro e garantir sua permanência no Brasil

Eduardo Schnoor
NO LINK - http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/sudeste-lealREVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.


 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 REVISAO PARA O PRIMEIRO ANO – HISTORIA
1 – Missão Artistica Francesa  =  A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento. O grupo era liderado por Joachim Lebreton e foi amparado pelo governo de Dom João VI, mas seu trabalho tardou a frutificar, encontrando a resistência da tradição barroca firmemente enraizada e tendo de enfrentar a escassez de recursos financeiros e uma série de intrigas políticas que dissolveram boa parte do primeiro entusiasmo oficial pelo projeto. = seu principal objetivo era formar uma sociedade culta e ilustrada em torno da Corte, despertando a colônia para uma modernização segundo os padrões europeus.


2 – D. Joao VI relutou em retornar a Portugal, mesmo depois da derrota e conseqüente expulsão de Napoleao de Portugal. A permanência da Corte portuguesa não era apenas uma questão de capricho do Rei, mais do que isso existia a  necessidade de manter o controle sobre a colônia, a qual já dava sinais de desafiar a autoridade portuguesa e seu status colonial.

3 – Causas da conjuração mineira = Principais causas da Inconfidência Mineira: - Exploração colonial imposta por Portugal ao Brasil. Medidas autoritárias, tomadas pela corte portuguesa, com relação ao desenvolvimento econômico, político e social do Brasil; - Cobrança do "quinto" pelos portugueses. Esta taxa incidia sobre todo ouro encontrado no Brasil e estabelecia que 20% deveria ir para os cofres da corte portuguesa. Quem não pagasse sofria sérias punições, entre elas o degredo para a África. - Criação da Derrama. Cada região aurífera devia pagar 100 arrobas de ouro por ano para a corte portuguesa. Quando uma região não conseguia arrecadar esta quantidade, soldados entravam nas casas das pessoas que moravam na região e retiravam, a força, objetos de valor até completar o imposto devido. A - Derrama causou muita revolta, principalmente, porque foi criada num período em que as minas estavam entrando em processo de declínio de produção. - Vontade da elite brasileira (principalmente fazendeiros) em participar ativamente das decisões políticas do país. - Influência do liberalismo. Intelectuais brasileiros entraram em contado com o pensamento liberal europeu, que defendia liberdade e democracia, e pretendiam implantar estes ideais no Brasil. Estes ideais só poderiam ser atingidos com a Independência do Brasil.


4 – Existencia do Poder Moderador =  desvirtuado em razão do autoritarismo e do poder pessoal do monarca o qual sistematicamente ignorava os demais poderes em suas decisões O Poder Moderador é um dos quatro poderes de Estado instituídos pelaConstituição Brasileira de 1824 e pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 (ambas saídas do punho do soberano: o imperador Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Portugal). O Poder Moderador é o que se sobrepõe aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) era o detentor exclusivo e privativo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado, já como chefe do Poder Executivo, exercitando este último poder através de «seus ministros de Estado», os mesmos a quem, como Poder Moderador, nomeava e demitia livremente. Em 1846 houve instalação do parlamentarismo diminuindo assim o poder Moderador.

5 – Contexto histórico que pressionou a saída do Regente do Brasil – A revolução do Porto, a elaboração da Constituiçao em Portugal, e o desejo de Portugal recolonizar o Brasil.

6 – Ao contrario da historiografia tradicional, a historiografia atual aponta que após a independência do Brasil ocorreram varias guerras, principalmente de portugueses ou brasileiros que inclusive juraram lealdade a Portugal.

7 – Após a independência do Brasil, o pais permaneceu com as mesmas estruturas. Nada mudou, apenas deixamos de depender de Portugal politicamente e passamos a depender da Inglaterra políticamente. A liberdade apenas ocorreu para as elites, o povo pobre – negros, mulheres e índios permaneceram presos a opressão e a exclusão política.

 LER O TEXTO 

Sudeste leal

Fazendeiros do Rio, de São Paulo e de Minas reuniram milhares de milicianos para abafar revoltas contra D. Pedro e garantir sua permanência no Brasil

Eduardo Schnoor
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