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- Para Aristóteles, o bem supremo é
encontrar a felicidade plena. Como considera a coletividade como fator
primordial para alcançá-la, será que podemos aplicar essa visão de
felicidade aos dias atuais?
Atualmente o que rege a sociedade é o lucro, algo que foi implantado
pelo sistema capitalista. O consumismo em excesso instalou-se em nossas vidas,
através da tecnologia da informação que cresce a passos largos, dos meios de
comunição, a exemplo das propagandas que diariamente induzem as pessoas de que
consumir determinado produto, é uma necessidade e não uma opção.
As pessoas costumam associar a felicidade, como sendo somente em obter
bens materiais. A individualidade se faz presente, onde o egoísmo de querer
tudo para si, sem pensar no próximo, reina absoluta. As necessidades e desejos
dos indivíduos são movidos pelo consumismo, que impulsiona a produção em ritmo
acelerado para atender a essa demanda, aumentando os lucros. Um círculo vicioso
que caracteriza e sustenta essa sociedade capitalista.
Diferentemente
de hoje, Aristóteles considerava que para alcançarmos a felicidade, esta
deveria ser compartilhada por todos, visando o bem comum, ou seja, algo que
proporcione felicidade para todos. Somos os únicos responsáveis por nossas
ações sejam elas boas ou más, e cabe a cada um assumir as consequências dos
seus atos. - Para algumas pessoas o segredo da felicidade está ligado à
possibilidade de utilizar o dinheiro para realizar excessivamente várias coisas
na vida., o excesso é a causa da felicidade. Aristóteles afirma que a vida
feliz está no equilíbrio entre o excesso e a falta.
Aristóteles aponta a
importância da justiça que, agregada à razão, funciona como uma espécie de
medida ou justo-meio, para orientar as escolhas e ações humanas a partir do
conhecimento da realidade em toda a sua totalidade. A justiça é um
conhecimento, uma sabedoria; só o homem racional e justo é capaz de contemplar
essa totalidade, sem se deixar levar por interesses particulares, evitando
assim, os privilégios e as
desigualdades extremas que podem minar a sociedade. Assim, a razão equilibra a alma animal e vegetal, ou
seja, a liberdade vence a necessidade. Mas, é a justiça que equilibra os
excessos ou a falta de liberdade que a razão
proporciona, tornando o homem “um animal político”.
2 - A
busca da felicidade para Epicuro, centrava-se na busca da libertação, de
prazeres na verdade moderados e saboreados também com a razão.
Epicuroera sensato, tinha bom senso, um senro
refinado, era nobre de sentimentos, e seus textos mostram bem isso.
O epicurismo valorizou as sensações como a
lógica do conhecimento e a percepção dosensível. Tentou livrar o homem de medos
relacionados a vida, morte, deus e outras crenças assustadoras.
Com base na doutrina proposta, o homem poderia
eliminar seus temores, que atormentavam sua alma, esentir-se como um ser
realmente integrado à natureza. Uma vez integrado à natureza, é possível dosar
e selecionar os prazeres aceitando-os.
Epicuro busca um prazer dosado, controlado, que
possa trazerfelicidade, paz e liberdade. Não é vulgar ou libertino.
estoicismo tira seu nome do
Pórtico (Stoa), local de Atenas em que se reuniam seus adeptos. Para o
estoico, é preciso estar em consonância com a natureza para atingir a
sabedoria. Assim, faz-se necessário entender que o único bem que existe
é a retidão da vontade e o único mal, o vício. O que não é nem virtude nem
vício é indiferente. Assim, a doença, a morte, a pobreza, a escravidão, por
exemplo, não são males, são indiferentes porque o sábio é, por definição,
feliz, mesmo no sofrimento. O mau é sempre infeliz, uma vez que aflige a si
próprio, pelo seu vício. A experiência estoica consiste na tomada de
consciência da situação trágica do homem condicionado pelo destino. Assim, não
estamos absolutamente entregues e sem defesa aos acidentes da vida, aos revezes
da fortuna, nem à doença e à morte, mas temos, e nada nos pode tirar isso, a
vontade de fazer o bem, a vontade de agir de acordo com a razão. Para eles As coisas não acontecem como o homem deseja, elas possuem
um ritmo próprio determinado pela natureza. Nada acontece por
acaso, o que tem de ser
será. Felicidade ou infelicidade são fatos naturais da vida e vão ocorrer,
independente da vontade humana. Por isso,
não devem ser motivo de preocupações. O homem deve aceitar a vida como ela é. Ser feliz, é se libertar dessas inquietações
existenciais, através da virtude, alcançando uma autonomia interior.
- O Ceticismo Filosófico é exatamente esse que começa com a escola de
Pirro e que se expandiu pela chamada “Nova Academia” que ampliou as
perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores
alegavam a impossibilidade de alcançar o total conhecimento e adotaram métodos
empíricos para afirmar seus conhecimentos. Assim, o Ceticismo Filosófico se
dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade.
- Para
Epicuro, a felicidade depende do sujeito. Se ele direcionar o seu desejo para
aquilo que é simples, a realização do seu desejo também será simples e dessa
forma a felicidade será mais fácil de ser realizada.- Para Aristóteles, o bem supremo é
encontrar a felicidade plena. Como considera a coletividade como fator
primordial para alcançá-la, será que podemos aplicar essa visão de
felicidade aos dias atuais?
Atualmente o que rege a sociedade é o lucro, algo que foi implantado
pelo sistema capitalista. O consumismo em excesso instalou-se em nossas vidas,
através da tecnologia da informação que cresce a passos largos, dos meios de
comunição, a exemplo das propagandas que diariamente induzem as pessoas de que
consumir determinado produto, é uma necessidade e não uma opção.
As pessoas costumam associar a felicidade, como sendo somente em obter
bens materiais. A individualidade se faz presente, onde o egoísmo de querer
tudo para si, sem pensar no próximo, reina absoluta. As necessidades e desejos
dos indivíduos são movidos pelo consumismo, que impulsiona a produção em ritmo
acelerado para atender a essa demanda, aumentando os lucros. Um círculo vicioso
que caracteriza e sustenta essa sociedade capitalista.
Diferentemente
de hoje, Aristóteles considerava que para alcançarmos a felicidade, esta
deveria ser compartilhada por todos, visando o bem comum, ou seja, algo que
proporcione felicidade para todos. Somos os únicos responsáveis por nossas
ações sejam elas boas ou más, e cabe a cada um assumir as consequências dos
seus atos. - Para algumas pessoas o segredo da felicidade está ligado à
possibilidade de utilizar o dinheiro para realizar excessivamente várias coisas
na vida., o excesso é a causa da felicidade. Aristóteles afirma que a vida
feliz está no equilíbrio entre o excesso e a falta.
Aristóteles aponta a
importância da justiça que, agregada à razão, funciona como uma espécie de
medida ou justo-meio, para orientar as escolhas e ações humanas a partir do
conhecimento da realidade em toda a sua totalidade. A justiça é um
conhecimento, uma sabedoria; só o homem racional e justo é capaz de contemplar
essa totalidade, sem se deixar levar por interesses particulares, evitando
assim, os privilégios e as
desigualdades extremas que podem minar a sociedade. Assim, a razão equilibra a alma animal e vegetal, ou
seja, a liberdade vence a necessidade. Mas, é a justiça que equilibra os
excessos ou a falta de liberdade que a razão
proporciona, tornando o homem “um animal político”.
2 - A
busca da felicidade para Epicuro, centrava-se na busca da libertação, de
prazeres na verdade moderados e saboreados também com a razão.
Epicuroera sensato, tinha bom senso, um senro
refinado, era nobre de sentimentos, e seus textos mostram bem isso.
O epicurismo valorizou as sensações como a
lógica do conhecimento e a percepção dosensível. Tentou livrar o homem de medos
relacionados a vida, morte, deus e outras crenças assustadoras.
Com base na doutrina proposta, o homem poderia
eliminar seus temores, que atormentavam sua alma, esentir-se como um ser
realmente integrado à natureza. Uma vez integrado à natureza, é possível dosar
e selecionar os prazeres aceitando-os.
Epicuro busca um prazer dosado, controlado, que
possa trazerfelicidade, paz e liberdade. Não é vulgar ou libertino.
estoicismo tira seu nome do
Pórtico (Stoa), local de Atenas em que se reuniam seus adeptos. Para o
estoico, é preciso estar em consonância com a natureza para atingir a
sabedoria. Assim, faz-se necessário entender que o único bem que existe
é a retidão da vontade e o único mal, o vício. O que não é nem virtude nem
vício é indiferente. Assim, a doença, a morte, a pobreza, a escravidão, por
exemplo, não são males, são indiferentes porque o sábio é, por definição,
feliz, mesmo no sofrimento. O mau é sempre infeliz, uma vez que aflige a si
próprio, pelo seu vício. A experiência estoica consiste na tomada de
consciência da situação trágica do homem condicionado pelo destino. Assim, não
estamos absolutamente entregues e sem defesa aos acidentes da vida, aos revezes
da fortuna, nem à doença e à morte, mas temos, e nada nos pode tirar isso, a
vontade de fazer o bem, a vontade de agir de acordo com a razão. Para eles As coisas não acontecem como o homem deseja, elas possuem
um ritmo próprio determinado pela natureza. Nada acontece por
acaso, o que tem de ser
será. Felicidade ou infelicidade são fatos naturais da vida e vão ocorrer,
independente da vontade humana. Por isso,
não devem ser motivo de preocupações. O homem deve aceitar a vida como ela é. Ser feliz, é se libertar dessas inquietações
existenciais, através da virtude, alcançando uma autonomia interior.
- O Ceticismo Filosófico é exatamente esse que começa com a escola de
Pirro e que se expandiu pela chamada “Nova Academia” que ampliou as
perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores
alegavam a impossibilidade de alcançar o total conhecimento e adotaram métodos
empíricos para afirmar seus conhecimentos. Assim, o Ceticismo Filosófico se
dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade.
- Para
Epicuro, a felicidade depende do sujeito. Se ele direcionar o seu desejo para
aquilo que é simples, a realização do seu desejo também será simples e dessa
forma a felicidade será mais fácil de ser realizada.- Para Aristóteles, o bem supremo é
encontrar a felicidade plena. Como considera a coletividade como fator
primordial para alcançá-la, será que podemos aplicar essa visão de
felicidade aos dias atuais?
Atualmente o que rege a sociedade é o lucro, algo que foi implantado
pelo sistema capitalista. O consumismo em excesso instalou-se em nossas vidas,
através da tecnologia da informação que cresce a passos largos, dos meios de
comunição, a exemplo das propagandas que diariamente induzem as pessoas de que
consumir determinado produto, é uma necessidade e não uma opção.
As pessoas costumam associar a felicidade, como sendo somente em obter
bens materiais. A individualidade se faz presente, onde o egoísmo de querer
tudo para si, sem pensar no próximo, reina absoluta. As necessidades e desejos
dos indivíduos são movidos pelo consumismo, que impulsiona a produção em ritmo
acelerado para atender a essa demanda, aumentando os lucros. Um círculo vicioso
que caracteriza e sustenta essa sociedade capitalista.
Diferentemente
de hoje, Aristóteles considerava que para alcançarmos a felicidade, esta
deveria ser compartilhada por todos, visando o bem comum, ou seja, algo que
proporcione felicidade para todos. Somos os únicos responsáveis por nossas
ações sejam elas boas ou más, e cabe a cada um assumir as consequências dos
seus atos. - Para algumas pessoas o segredo da felicidade está ligado à
possibilidade de utilizar o dinheiro para realizar excessivamente várias coisas
na vida., o excesso é a causa da felicidade. Aristóteles afirma que a vida
feliz está no equilíbrio entre o excesso e a falta.
Aristóteles aponta a
importância da justiça que, agregada à razão, funciona como uma espécie de
medida ou justo-meio, para orientar as escolhas e ações humanas a partir do
conhecimento da realidade em toda a sua totalidade. A justiça é um
conhecimento, uma sabedoria; só o homem racional e justo é capaz de contemplar
essa totalidade, sem se deixar levar por interesses particulares, evitando
assim, os privilégios e as
desigualdades extremas que podem minar a sociedade. Assim, a razão equilibra a alma animal e vegetal, ou
seja, a liberdade vence a necessidade. Mas, é a justiça que equilibra os
excessos ou a falta de liberdade que a razão
proporciona, tornando o homem “um animal político”.
2 - A
busca da felicidade para Epicuro, centrava-se na busca da libertação, de
prazeres na verdade moderados e saboreados também com a razão.
Epicuroera sensato, tinha bom senso, um senro
refinado, era nobre de sentimentos, e seus textos mostram bem isso.
O epicurismo valorizou as sensações como a
lógica do conhecimento e a percepção dosensível. Tentou livrar o homem de medos
relacionados a vida, morte, deus e outras crenças assustadoras.
Com base na doutrina proposta, o homem poderia
eliminar seus temores, que atormentavam sua alma, esentir-se como um ser
realmente integrado à natureza. Uma vez integrado à natureza, é possível dosar
e selecionar os prazeres aceitando-os.
Epicuro busca um prazer dosado, controlado, que
possa trazerfelicidade, paz e liberdade. Não é vulgar ou libertino.
estoicismo tira seu nome do
Pórtico (Stoa), local de Atenas em que se reuniam seus adeptos. Para o
estoico, é preciso estar em consonância com a natureza para atingir a
sabedoria. Assim, faz-se necessário entender que o único bem que existe
é a retidão da vontade e o único mal, o vício. O que não é nem virtude nem
vício é indiferente. Assim, a doença, a morte, a pobreza, a escravidão, por
exemplo, não são males, são indiferentes porque o sábio é, por definição,
feliz, mesmo no sofrimento. O mau é sempre infeliz, uma vez que aflige a si
próprio, pelo seu vício. A experiência estoica consiste na tomada de
consciência da situação trágica do homem condicionado pelo destino. Assim, não
estamos absolutamente entregues e sem defesa aos acidentes da vida, aos revezes
da fortuna, nem à doença e à morte, mas temos, e nada nos pode tirar isso, a
vontade de fazer o bem, a vontade de agir de acordo com a razão. Para eles As coisas não acontecem como o homem deseja, elas possuem
um ritmo próprio determinado pela natureza. Nada acontece por
acaso, o que tem de ser
será. Felicidade ou infelicidade são fatos naturais da vida e vão ocorrer,
independente da vontade humana. Por isso,
não devem ser motivo de preocupações. O homem deve aceitar a vida como ela é. Ser feliz, é se libertar dessas inquietações
existenciais, através da virtude, alcançando uma autonomia interior.
- O Ceticismo Filosófico é exatamente esse que começa com a escola de
Pirro e que se expandiu pela chamada “Nova Academia” que ampliou as
perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores
alegavam a impossibilidade de alcançar o total conhecimento e adotaram métodos
empíricos para afirmar seus conhecimentos. Assim, o Ceticismo Filosófico se
dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade.
- Para
Epicuro, a felicidade depende do sujeito. Se ele direcionar o seu desejo para
aquilo que é simples, a realização do seu desejo também será simples e dessa
forma a felicidade será mais fácil de ser realizada.- Para Aristóteles, o bem supremo é
encontrar a felicidade plena. Como considera a coletividade como fator
primordial para alcançá-la, será que podemos aplicar essa visão de
felicidade aos dias atuais?
Atualmente o que rege a sociedade é o lucro, algo que foi implantado
pelo sistema capitalista. O consumismo em excesso instalou-se em nossas vidas,
através da tecnologia da informação que cresce a passos largos, dos meios de
comunição, a exemplo das propagandas que diariamente induzem as pessoas de que
consumir determinado produto, é uma necessidade e não uma opção.
As pessoas costumam associar a felicidade, como sendo somente em obter
bens materiais. A individualidade se faz presente, onde o egoísmo de querer
tudo para si, sem pensar no próximo, reina absoluta. As necessidades e desejos
dos indivíduos são movidos pelo consumismo, que impulsiona a produção em ritmo
acelerado para atender a essa demanda, aumentando os lucros. Um círculo vicioso
que caracteriza e sustenta essa sociedade capitalista.
Diferentemente
de hoje, Aristóteles considerava que para alcançarmos a felicidade, esta
deveria ser compartilhada por todos, visando o bem comum, ou seja, algo que
proporcione felicidade para todos. Somos os únicos responsáveis por nossas
ações sejam elas boas ou más, e cabe a cada um assumir as consequências dos
seus atos. - Para algumas pessoas o segredo da felicidade está ligado à
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na vida., o excesso é a causa da felicidade. Aristóteles afirma que a vida
feliz está no equilíbrio entre o excesso e a falta.
Aristóteles aponta a
importância da justiça que, agregada à razão, funciona como uma espécie de
medida ou justo-meio, para orientar as escolhas e ações humanas a partir do
conhecimento da realidade em toda a sua totalidade. A justiça é um
conhecimento, uma sabedoria; só o homem racional e justo é capaz de contemplar
essa totalidade, sem se deixar levar por interesses particulares, evitando
assim, os privilégios e as
desigualdades extremas que podem minar a sociedade. Assim, a razão equilibra a alma animal e vegetal, ou
seja, a liberdade vence a necessidade. Mas, é a justiça que equilibra os
excessos ou a falta de liberdade que a razão
proporciona, tornando o homem “um animal político”.
2 - A
busca da felicidade para Epicuro, centrava-se na busca da libertação, de
prazeres na verdade moderados e saboreados também com a razão.
Epicuroera sensato, tinha bom senso, um senro
refinado, era nobre de sentimentos, e seus textos mostram bem isso.
O epicurismo valorizou as sensações como a
lógica do conhecimento e a percepção dosensível. Tentou livrar o homem de medos
relacionados a vida, morte, deus e outras crenças assustadoras.
Com base na doutrina proposta, o homem poderia
eliminar seus temores, que atormentavam sua alma, esentir-se como um ser
realmente integrado à natureza. Uma vez integrado à natureza, é possível dosar
e selecionar os prazeres aceitando-os.
Epicuro busca um prazer dosado, controlado, que
possa trazerfelicidade, paz e liberdade. Não é vulgar ou libertino.
estoicismo tira seu nome do
Pórtico (Stoa), local de Atenas em que se reuniam seus adeptos. Para o
estoico, é preciso estar em consonância com a natureza para atingir a
sabedoria. Assim, faz-se necessário entender que o único bem que existe
é a retidão da vontade e o único mal, o vício. O que não é nem virtude nem
vício é indiferente. Assim, a doença, a morte, a pobreza, a escravidão, por
exemplo, não são males, são indiferentes porque o sábio é, por definição,
feliz, mesmo no sofrimento. O mau é sempre infeliz, uma vez que aflige a si
próprio, pelo seu vício. A experiência estoica consiste na tomada de
consciência da situação trágica do homem condicionado pelo destino. Assim, não
estamos absolutamente entregues e sem defesa aos acidentes da vida, aos revezes
da fortuna, nem à doença e à morte, mas temos, e nada nos pode tirar isso, a
vontade de fazer o bem, a vontade de agir de acordo com a razão. Para eles As coisas não acontecem como o homem deseja, elas possuem
um ritmo próprio determinado pela natureza. Nada acontece por
acaso, o que tem de ser
será. Felicidade ou infelicidade são fatos naturais da vida e vão ocorrer,
independente da vontade humana. Por isso,
não devem ser motivo de preocupações. O homem deve aceitar a vida como ela é. Ser feliz, é se libertar dessas inquietações
existenciais, através da virtude, alcançando uma autonomia interior.
- O Ceticismo Filosófico é exatamente esse que começa com a escola de
Pirro e que se expandiu pela chamada “Nova Academia” que ampliou as
perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores
alegavam a impossibilidade de alcançar o total conhecimento e adotaram métodos
empíricos para afirmar seus conhecimentos. Assim, o Ceticismo Filosófico se
dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade.
- Para
Epicuro, a felicidade depende do sujeito. Se ele direcionar o seu desejo para
aquilo que é simples, a realização do seu desejo também será simples e dessa
forma a felicidade será mais fácil de ser realizada.- Para Aristóteles, o bem supremo é
encontrar a felicidade plena. Como considera a coletividade como fator
primordial para alcançá-la, será que podemos aplicar essa visão de
felicidade aos dias atuais?
Atualmente o que rege a sociedade é o lucro, algo que foi implantado
pelo sistema capitalista. O consumismo em excesso instalou-se em nossas vidas,
através da tecnologia da informação que cresce a passos largos, dos meios de
comunição, a exemplo das propagandas que diariamente induzem as pessoas de que
consumir determinado produto, é uma necessidade e não uma opção.
As pessoas costumam associar a felicidade, como sendo somente em obter
bens materiais. A individualidade se faz presente, onde o egoísmo de querer
tudo para si, sem pensar no próximo, reina absoluta. As necessidades e desejos
dos indivíduos são movidos pelo consumismo, que impulsiona a produção em ritmo
acelerado para atender a essa demanda, aumentando os lucros. Um círculo vicioso
que caracteriza e sustenta essa sociedade capitalista.
Diferentemente
de hoje, Aristóteles considerava que para alcançarmos a felicidade, esta
deveria ser compartilhada por todos, visando o bem comum, ou seja, algo que
proporcione felicidade para todos. Somos os únicos responsáveis por nossas
ações sejam elas boas ou más, e cabe a cada um assumir as consequências dos
seus atos. - Para algumas pessoas o segredo da felicidade está ligado à
possibilidade de utilizar o dinheiro para realizar excessivamente várias coisas
na vida., o excesso é a causa da felicidade. Aristóteles afirma que a vida
feliz está no equilíbrio entre o excesso e a falta.
Aristóteles aponta a
importância da justiça que, agregada à razão, funciona como uma espécie de
medida ou justo-meio, para orientar as escolhas e ações humanas a partir do
conhecimento da realidade em toda a sua totalidade. A justiça é um
conhecimento, uma sabedoria; só o homem racional e justo é capaz de contemplar
essa totalidade, sem se deixar levar por interesses particulares, evitando
assim, os privilégios e as
desigualdades extremas que podem minar a sociedade. Assim, a razão equilibra a alma animal e vegetal, ou
seja, a liberdade vence a necessidade. Mas, é a justiça que equilibra os
excessos ou a falta de liberdade que a razão
proporciona, tornando o homem “um animal político”.
2 - A
busca da felicidade para Epicuro, centrava-se na busca da libertação, de
prazeres na verdade moderados e saboreados também com a razão.
Epicuroera sensato, tinha bom senso, um senro
refinado, era nobre de sentimentos, e seus textos mostram bem isso.
O epicurismo valorizou as sensações como a
lógica do conhecimento e a percepção dosensível. Tentou livrar o homem de medos
relacionados a vida, morte, deus e outras crenças assustadoras.
Com base na doutrina proposta, o homem poderia
eliminar seus temores, que atormentavam sua alma, esentir-se como um ser
realmente integrado à natureza. Uma vez integrado à natureza, é possível dosar
e selecionar os prazeres aceitando-os.
Epicuro busca um prazer dosado, controlado, que
possa trazerfelicidade, paz e liberdade. Não é vulgar ou libertino.
estoicismo tira seu nome do
Pórtico (Stoa), local de Atenas em que se reuniam seus adeptos. Para o
estoico, é preciso estar em consonância com a natureza para atingir a
sabedoria. Assim, faz-se necessário entender que o único bem que existe
é a retidão da vontade e o único mal, o vício. O que não é nem virtude nem
vício é indiferente. Assim, a doença, a morte, a pobreza, a escravidão, por
exemplo, não são males, são indiferentes porque o sábio é, por definição,
feliz, mesmo no sofrimento. O mau é sempre infeliz, uma vez que aflige a si
próprio, pelo seu vício. A experiência estoica consiste na tomada de
consciência da situação trágica do homem condicionado pelo destino. Assim, não
estamos absolutamente entregues e sem defesa aos acidentes da vida, aos revezes
da fortuna, nem à doença e à morte, mas temos, e nada nos pode tirar isso, a
vontade de fazer o bem, a vontade de agir de acordo com a razão. Para eles As coisas não acontecem como o homem deseja, elas possuem
um ritmo próprio determinado pela natureza. Nada acontece por
acaso, o que tem de ser
será. Felicidade ou infelicidade são fatos naturais da vida e vão ocorrer,
independente da vontade humana. Por isso,
não devem ser motivo de preocupações. O homem deve aceitar a vida como ela é. Ser feliz, é se libertar dessas inquietações
existenciais, através da virtude, alcançando uma autonomia interior.
- O Ceticismo Filosófico é exatamente esse que começa com a escola de
Pirro e que se expandiu pela chamada “Nova Academia” que ampliou as
perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras. Seus seguidores
alegavam a impossibilidade de alcançar o total conhecimento e adotaram métodos
empíricos para afirmar seus conhecimentos. Assim, o Ceticismo Filosófico se
dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade.
- Para
Epicuro, a felicidade depende do sujeito. Se ele direcionar o seu desejo para
aquilo que é simples, a realização do seu desejo também será simples e dessa
forma a felicidade será mais fácil de ser realizada.
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