sábado, 25 de agosto de 2012

SIMULADO CEIVA 3 B 2012 - 3O ANO

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SIMULADO DO TERCEIRO ANO –

1 – Já no final do Estado Novo Vargas criou alguns partidos políticos. Quais eram eles e quem representavam?
R:
2 –NAs eleições após o fim do Estado Novo quem saiu vitorioso?
R: Eurico Gaspar Dutra, ex-ministro da Guerra do Governo Vargas, que adotou uma política conservador que incluía a perseguição aos comunistas e movimentos populares.
3 – Apresente as características do Trabalhismo no governo de Vargas.
R: O Estado Novo adotou o modelo do corporativismo autoritário estatal.
4 – Relacione crise de 29 com a ascensão do fascismo.
R: Os regimes totalitários surgiram como conseqüência da incapacidade dos governos liberais em encontrar soluções para a grave crise econômica vivida pelos países europeus.
5 – Caracterize o período entre guerras.
R: Após a primeira guerra apesar da vitoria alcançada  os países em que as democracia liberais dominavam não conseguiram evitar a crise generalizada diante da desorganização econômica européia, fazendo surgir ideias como o nazismo e o fascismmo.
6 – Apresente as características do fascismo e nazismo
R; São anti-democraticos, anti-semitas (ódio aos judeus) , ideia da raça ariana, espaço vital, individuo subordinado ao Estado (o individuo deve apenas obedecer o Estado); culto a personalidade, criação de policias politicas.

FILOSOFIA 
REVISAO DE FILOSOFIA – CEIVA
1 – EXPLIQUE EM QUE SENTIDO O SER HUMANO, É UM SER HISTORICO.
R: A educação é a apropriação da cultura, e através da história se torna a construtora do sujeito histórico, pois deve enfatizar a aprendizagem na constituição do interesse do indivíduo. É através da educação que nos fazemos humanos e históricos, como autores no modo de refletir sobre a realidade, sobre o mundo e sobre nós mesmos (condição de sujeito). Nessa direção, a realização do indivíduo como sujeito histórico distingui sua conexão com a coletividade e seu acordo com a mudança social. 

Ao perceber a realidade, a capacidade de transformar e de inovar, percebe-se como ser inventivo suplantando seus limites. Ao se estabelecer como sujeito da história passa a ser autor e senhor de sua vontade, e situa-se como um ser social na convivência com outros. Ao assumir uma religião, desenvolver um trabalho, produzir cultura, se realizar pelo conhecimento.

2 – O SER HUMANO POSSUI VARIOS TIPOS DE INTELIGÊNCIA. DEFINA AS INTELIGENCIAS ABAIXO:
A) INTELIGENCIA SOCIAL – é a habilidade de entender e reagir adequadamente a seu meio social e desenvolver relações saudáveis e produtivas.
B) INTELIGENCI LINGUISTICA. – Características
Está relacionada com o uso da linguagem. Os estudantes com este tipo de inteligência têm muita sensibilidade para os sentidos das palavras e para a sua manipulação. Manifestam gosto pela leitura e pela escrita. Comunicam bem, oralmente e por escrito. São eficazes na ligação das ideias e têm facilidade na sua transmissão. Pensam utilizando palavras.

3 – SEGUNDO HUME IMPRESSAO SÃO TODAS AS NOSSAS PERCEPÇOES MAIS VIVIDAS, AQUELAS QUE OUVISMO, VEMOS, SENTIMOS, AMAMOS, ODIAMOS, DESEJAMOS OU EXERCEMOS NOSSA VONTADE. E IMPRESSOES SÃO DIFERENTES DAS IDEIAS, QUE SÃO AS PERCEPÇOES MENOS VIVIDAS, DAS QUAIS ESTAMOS CONSCIENTES QUANDO REFLETIMOS. A PARTIR DO TEXTO ACIMA, DEFINA.
A) PERCEPÇAO –Percepção (AO 1990percepção[1] ou perceção)[2] é, em psicologianeurociência e ciências cognitivas, a função cerebral que atribui significadoestímulos sensoriais, a partir de histórico de vivências passadas. Através da percepção um indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio. Consiste na aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelossentidos. A percepção pode ser estudada do ponto de vista estritamente biológico ou fisiológico, envolvendo estímulos elétricos evocados pelos estímulos nos órgãos dos sentidos. Do ponto de vista psicológico ou cognitivo, a percepção envolve também os processos mentais, a memória e outros aspectos que podem influenciar na interpretação dos dados percebidos.
B) IDÉIA –o termo ideia é usado em duas acepçoes: como sinomimo de conceito ou como expressao que traz implicita uma presença de intenciionalidade. Para Platao a ideia de uma coisa é uma projeçao do saber, ao verem a coisa, os olhos, emitindo raios de luz, projetam a imagem dessa mesma coisa, que existe em nos com principio universal. 
C) SENSAÇAO –Em epistemologia, a sensação é o impacto de um corpo exterior ao corpo de um animal no corpo do animal. Sensação é reação física do corpo ao mundo físico, sendo regida pelas leis da física, química, biologia, etc. que resulta na ativação das áreas primárias do cortéx cerebral.
Vivência simples, produzida pela acção de um estímulo (externo ou interno: luz, som, calor, etc.) sobre um órgão sensorial, transmitida ao cérebro através do sistema nervoso.
Nosso organismo recebe constantemente um número infinito de estímulos (sensações),sendo que interpretamos somente os necessários. Os estímulos (sensações) recebidos serão iguais para todos, o que muda é a percepção.
Embora por vezes se considere a sensação como o ponto de partida para a construção da experiência e do saber, ela não é, no entanto, um dado imediato da consciência: a sensação só se apresenta ao nosso espírito sob uma forma mais complexa, a forma de percepção. Apenas podemos falar de sensações nas percepções se as considerarmos em si mesmas, sem considerar o que significam.
As sensações principais do nosso corpo são: visuais, auditivas, tactivas, gustativas e olfativas.
4 – Há vários tipos de memória. Explique cada uma delas abaixo:
a) memória sensorial –Memória Sensorial: Corresponde ao armazenamento de informações de todo tipo que chegam até os nossos sentidos. Podem ser estímulos visuais, auditivos, tácteis, olfativos, gustativos e proprioceptivos. Uma vez processadas, as informações são transferidas para memória de curto prazo. O traço de memória sensorial permanecerá no sistema se receber atenção e interpretação.
b) memória de longo prazo –
1.    Memória explícita:
Depende de estruturas do lobo temporal medial (incluindo o hipocampo, o córtex entorrinal e o córtex para-hipocampal) e do diencéfalo. Além disso, o septo e os feixes de fibras que chegam do prosencéfalo basal ao hipocampo também parecem ter importantes funções. Embora tanto a memória episódica como a semântica dependam de estruturas do lobo temporal medial, é importante destacar a relação dessas estruturas com outras. Por exemplo, pacientes idosos com disfunção dos lobos frontais têm mais dificuldades para a memória episódica do que para a memória semântica. Já lesões no lobo parietal esquerdo apresentam prejuízos na memória semântica.
2.    Memória implícita:
A aprendizagem de habilidades motoras depende de aferências corticais de áreas sensoriais de associação para o corpo estriado ou para os núcleos da base. Os núcleos caudado e putâmen recebem projecções corticais e enviam-nas para o globo pálido e outras estruturas do sistema extra-piramidal, constituindo uma conexão entre estímulo e resposta. O condicionamento das respostas da musculatura esquelética depende do cerebelo, enquanto o condicionamento das respostas emocionais depende da amígdala. Já foram descritas alterações no fluxo sanguíneo, aumentando o do cerebelo e reduzindo o do estriado no início do processo de aquisição de uma habilidade. Já ao longo desse processo, o fluxo do estriado é que foi aumentado. O neo-estriado e o cerebelo estão envolvidos na aquisição e no planeamento das acções, constituindo, então, através de conexões entre o cerebelo e o tálamo e entre o cerebelo e os lobos frontais, elos entre o sistema implícito e o explícito.

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c) memória de trabalho –compreende um sistema de controle de atenção (executiva central), auxiliado por dois sistemas de suporte (Alça Fonológica e Bloco de Notas Visuoespacial) que ajudam no armazenamento temporário e na manipulação das informações. O executivo central tem capacidade limitada e função de seleccionar estratégias e planos, tendo sua actividade relacionada ao funcionamento do lobo frontal, que supervisiona as informações. Também o cerebelo está envolvido no processamento da memória operacional, actuando na catalogação e manutenção das sequências de eventos, o que é necessário em situações que requerem o ordenamento temporal de informações. O sistema de suporte vísuo-espacial tem um componente visual, relacionado à região occipital e um componente espacial, relacionado a regiões do lobo parietal. Já no sistema fonológico, a articulação subvocal auxilia na manutenção da informação; lesões nos giros supramarginal e angular do hemisfério esquerdo geram dificuldades na memória verbal auditiva de curta duração. Esse sistema está relacionado à aquisição de linguagem.


5 Diferencie signo de símbolo.
A definição clássica de signo (desde a idade média, pelo menos) é a de uma coisa que é usada, referida ou tomada no lugar de outra coisa (aliquid pro aliquo). A palavra signo, portanto, pode abarcar desde os "signos naturais", também chamados de índices ou sintomas, como as nuvens carregadas e a fumaça, que indicam (são índices de) chuva e fogo, respectivamente; até os signos substitutivos (ícones), como a maquete de um edifício, a planta de uma casa ou o retrato de uma pessoa e os símbolos (a bandeira de um país, a suástica, a estrela de David, etc.).[1]
O signo linguístico é, em contrais às nuvens carregadas da chuva e à fumaça, um signo artificial. Por outro lado, o signo linguístico é o signo propriamente dito, em oposição aos signos com expressão derivativa, como os sinais, os signos substitutivos e os símbolos, mencionados anteriormente. O signo linguístico é artificial pois remonta uma relação arbitrária entre um significado e um significante, como descrito por Ferdinand de Saussure, em seu Curso de Linguística Geral. Saussure definiu o signo linguístico como o formativo da relação (sua formante) entre um conceitoe uma imagem sonora. Tanto conceitos, como imagens sonoras, são entidades mentais. A imagem acústica (ou sonora) "não é o som material, físico, mas a impressão psíquica dos sons, perceptível quando pensamos em uma palavra, mas não a falamos".[2]
Ao pensarmos na linguagem verbal, tendo a língua como código, os signos linguísticos são, então, os responsáveis pela representação das ideias, sendo esses signos as próprias palavras que, por meio da fala ou da escrita, associamos a determinadas ideias. A relação entre esses dois formantes do signo, então, é uma função indissociável e definidora de seus funtivos.[3]
Esquematicamente, um signo consiste em:
§                    um conceito - ou seja, o significado (signifié)
§                    uma imagem acústica - ou seja, o significante (signifiant), ou forma fonológica em termos generativos.
Em termos simples, um signo é toda unidade portadora de sentido.
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(...) signos são entidades em que sons ou sequências de sons - ou as suas correspondências gráficas - estão ligados com significados ou conteúdos. (...) Os signos são assim instrumentos de comunicação e representação, na medida em que, com eles, configuramos linguisticamente a realidade e distinguimos os objetos entre si.
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Ingedore Koch



 O termo símbolo, com origem no (grego), designa um tipo de signo em que o significante (realidade concreta) representa algo abstrato (religiões, nações, quantidades de tempo ou matéria, etc.) por força de convenção, semelhança ou contiguidade semântica (como no caso da cruz que representa o Cristianismo, porque ela é uma parte do todo que é imagem do Cristo morto).[1] Sendo um signo, "símbolo" é sempre algo que representa outra coisa (para alguém).
O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano. Embora existam símbolos que são reconhecidos internacionalmente, outros só são compreendidos dentro de um determinado grupo ou contexto (religioso,cultural, etc.).Ele intensifica a relação com o transcendente.
A representação específica para cada símbolo pode surgir como resultado de um processo natural ou pode ser convencionada de modo a que o receptor (uma pessoa ou grupo específico de pessoas) consiga fazer a interpretação do seu significado implícito e atribuir-lhe determinada conotação. Pode também estar mais ou menos relacionada fisicamente com o objecto ou ideia que representa, podendo não só ter uma representaçãográfica ou tridimensional como também sonora ou mesmo gestual.






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