Simulado do Segundo ano – historia
1 – Como ocorreu o processo de colonização do Brasil.
R: Foi implantado as capitanias hereditárias. Como Portugal
estava em crise econômica resolveu
dividir o Brasil e entrega-las a iniciativa privada, os donatários vinham com
seus próprios recursos, as terras não eram deles, mas podiam administrar as
capitanias.
2 – Caracterize a produção de açúcar no Brasil?
R: Ficou no litoral, usou a Mao de obra escrava, promoveu a
organização de uma sociedade aristocrática, patriarcal.
3 – Caracterize a econômica brasileira no período colonial.
R: Baseada na monocuotura, latifúndio. A cana de açúcar
ficou no litoral do nordeste, enquanto em minas gerais , as confrarias e
irmandades estimularam a arte sacra.
4 – Apresente a relação entre jesuítas e indígenas.
R: Os jesuítas desejavam catequizar os índios. No Brasil
fomos influenciados culturalmente por esse valores, a ideia de que o índio
precisa ser tutelado, já que era preguiçoso.
FILOSOFIA
REVISAO DE FILOSOFIA
– CEIVA
1 – EXPLIQUE EM QUE SENTIDO O SER
HUMANO, É UM SER HISTORICO.
R: A educação é a apropriação da
cultura, e através da história se torna a construtora do sujeito histórico,
pois deve enfatizar a aprendizagem na constituição do interesse do indivíduo. É
através da educação que nos fazemos humanos e históricos, como autores no modo
de refletir sobre a realidade, sobre o mundo e sobre nós mesmos (condição de
sujeito). Nessa direção, a realização do indivíduo como sujeito histórico
distingui sua conexão com a coletividade e seu acordo com a mudança social.
Ao perceber a realidade, a capacidade de transformar e de inovar, percebe-se como ser inventivo suplantando seus limites. Ao se estabelecer como sujeito da história passa a ser autor e senhor de sua vontade, e situa-se como um ser social na convivência com outros. Ao assumir uma religião, desenvolver um trabalho, produzir cultura, se realizar pelo conhecimento.
Ao perceber a realidade, a capacidade de transformar e de inovar, percebe-se como ser inventivo suplantando seus limites. Ao se estabelecer como sujeito da história passa a ser autor e senhor de sua vontade, e situa-se como um ser social na convivência com outros. Ao assumir uma religião, desenvolver um trabalho, produzir cultura, se realizar pelo conhecimento.
2 – O SER HUMANO
POSSUI VARIOS TIPOS DE INTELIGÊNCIA. DEFINA AS INTELIGENCIAS ABAIXO:
A) INTELIGENCIA
SOCIAL – é a habilidade de entender e reagir adequadamente a seu meio social e
desenvolver relações saudáveis e produtivas.
B) INTELIGENCI
LINGUISTICA. – Características
Está relacionada com o uso da linguagem. Os estudantes com este tipo de inteligência têm muita sensibilidade para os sentidos das palavras e para a sua manipulação. Manifestam gosto pela leitura e pela escrita. Comunicam bem, oralmente e por escrito. São eficazes na ligação das ideias e têm facilidade na sua transmissão. Pensam utilizando palavras.
Está relacionada com o uso da linguagem. Os estudantes com este tipo de inteligência têm muita sensibilidade para os sentidos das palavras e para a sua manipulação. Manifestam gosto pela leitura e pela escrita. Comunicam bem, oralmente e por escrito. São eficazes na ligação das ideias e têm facilidade na sua transmissão. Pensam utilizando palavras.
3 – SEGUNDO HUME
IMPRESSAO SÃO TODAS AS NOSSAS PERCEPÇOES MAIS VIVIDAS, AQUELAS QUE OUVISMO,
VEMOS, SENTIMOS, AMAMOS, ODIAMOS, DESEJAMOS OU EXERCEMOS NOSSA VONTADE. E
IMPRESSOES SÃO DIFERENTES DAS IDEIAS, QUE SÃO AS PERCEPÇOES MENOS VIVIDAS, DAS
QUAIS ESTAMOS CONSCIENTES QUANDO REFLETIMOS. A PARTIR DO TEXTO ACIMA, DEFINA.
A) PERCEPÇAO –Percepção (AO 1990: percepção[1] ou perceção)[2] é,
em psicologia, neurociência e ciências
cognitivas, a função cerebral que
atribui significadoa estímulos sensoriais,
a partir de histórico de vivências passadas. Através da percepção um indivíduo
organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado
ao seu meio. Consiste na aquisição, interpretação, seleção e organização das informações
obtidas pelossentidos. A
percepção pode ser estudada do ponto de vista estritamente biológico ou fisiológico,
envolvendo estímulos elétricos evocados pelos estímulos nos órgãos dos
sentidos. Do ponto de vista psicológico ou cognitivo, a percepção envolve
também os processos mentais, a memória e outros aspectos que podem influenciar
na interpretação dos dados percebidos.
B) IDÉIA –o termo
ideia é usado em duas acepçoes: como sinomimo de conceito ou como expressao que
traz implicita uma presença de intenciionalidade. Para Platao a ideia de uma
coisa é uma projeçao do saber, ao verem a coisa, os olhos, emitindo raios de
luz, projetam a imagem dessa mesma coisa, que existe em nos com principio
universal.
C) SENSAÇAO –Em epistemologia, a sensação é
o impacto de um corpo exterior ao corpo de um animal no corpo do animal.
Sensação é reação física do corpo ao mundo físico, sendo regida pelas leis da
física, química, biologia, etc. que resulta na ativação das áreas primárias do
cortéx cerebral.
Vivência simples, produzida pela acção de um
estímulo (externo ou interno: luz, som, calor, etc.) sobre um órgão sensorial,
transmitida ao cérebro através do sistema nervoso.
Nosso organismo recebe constantemente um número
infinito de estímulos (sensações),sendo que interpretamos somente os
necessários. Os estímulos (sensações) recebidos serão iguais para todos, o que
muda é a percepção.
Embora por vezes se considere a sensação como o
ponto de partida para a construção da experiência e do saber, ela não é, no
entanto, um dado imediato da consciência: a sensação só se apresenta ao nosso
espírito sob uma forma mais complexa, a forma de percepção.
Apenas podemos falar de sensações nas percepções se as considerarmos em si
mesmas, sem considerar o que significam.
As sensações principais do nosso corpo são:
visuais, auditivas, tactivas, gustativas e olfativas.
4 – Há vários
tipos de memória. Explique cada uma delas abaixo:
a) memória
sensorial –Memória Sensorial:
Corresponde ao armazenamento de informações de todo tipo que chegam até os
nossos sentidos. Podem ser estímulos visuais, auditivos, tácteis, olfativos,
gustativos e proprioceptivos. Uma vez processadas, as informações são
transferidas para memória de curto prazo. O traço de memória sensorial
permanecerá no sistema se receber atenção e interpretação.
b) memória de
longo prazo –
1.
Memória explícita:
Depende de estruturas do lobo temporal medial (incluindo o hipocampo, o córtex entorrinal e o córtex para-hipocampal) e do diencéfalo. Além disso, o septo e os feixes de fibras que chegam do prosencéfalo basal ao hipocampo também parecem ter importantes funções. Embora tanto a memória episódica como a semântica dependam de estruturas do lobo temporal medial, é importante destacar a relação dessas estruturas com outras. Por exemplo, pacientes idosos com disfunção dos lobos frontais têm mais dificuldades para a memória episódica do que para a memória semântica. Já lesões no lobo parietal esquerdo apresentam prejuízos na memória semântica.
Depende de estruturas do lobo temporal medial (incluindo o hipocampo, o córtex entorrinal e o córtex para-hipocampal) e do diencéfalo. Além disso, o septo e os feixes de fibras que chegam do prosencéfalo basal ao hipocampo também parecem ter importantes funções. Embora tanto a memória episódica como a semântica dependam de estruturas do lobo temporal medial, é importante destacar a relação dessas estruturas com outras. Por exemplo, pacientes idosos com disfunção dos lobos frontais têm mais dificuldades para a memória episódica do que para a memória semântica. Já lesões no lobo parietal esquerdo apresentam prejuízos na memória semântica.
2.
Memória implícita:
A aprendizagem de habilidades motoras depende de aferências corticais de áreas sensoriais de associação para o corpo estriado ou para os núcleos da base. Os núcleos caudado e putâmen recebem projecções corticais e enviam-nas para o globo pálido e outras estruturas do sistema extra-piramidal, constituindo uma conexão entre estímulo e resposta. O condicionamento das respostas da musculatura esquelética depende do cerebelo, enquanto o condicionamento das respostas emocionais depende da amígdala. Já foram descritas alterações no fluxo sanguíneo, aumentando o do cerebelo e reduzindo o do estriado no início do processo de aquisição de uma habilidade. Já ao longo desse processo, o fluxo do estriado é que foi aumentado. O neo-estriado e o cerebelo estão envolvidos na aquisição e no planeamento das acções, constituindo, então, através de conexões entre o cerebelo e o tálamo e entre o cerebelo e os lobos frontais, elos entre o sistema implícito e o explícito.
A aprendizagem de habilidades motoras depende de aferências corticais de áreas sensoriais de associação para o corpo estriado ou para os núcleos da base. Os núcleos caudado e putâmen recebem projecções corticais e enviam-nas para o globo pálido e outras estruturas do sistema extra-piramidal, constituindo uma conexão entre estímulo e resposta. O condicionamento das respostas da musculatura esquelética depende do cerebelo, enquanto o condicionamento das respostas emocionais depende da amígdala. Já foram descritas alterações no fluxo sanguíneo, aumentando o do cerebelo e reduzindo o do estriado no início do processo de aquisição de uma habilidade. Já ao longo desse processo, o fluxo do estriado é que foi aumentado. O neo-estriado e o cerebelo estão envolvidos na aquisição e no planeamento das acções, constituindo, então, através de conexões entre o cerebelo e o tálamo e entre o cerebelo e os lobos frontais, elos entre o sistema implícito e o explícito.
[editar]
c) memória de
trabalho –compreende um sistema de controle de atenção (executiva
central), auxiliado por dois sistemas de suporte (Alça Fonológica e Bloco de
Notas Visuoespacial) que ajudam no armazenamento temporário e na manipulação
das informações. O executivo central tem capacidade limitada e função de
seleccionar estratégias e planos, tendo sua actividade relacionada ao
funcionamento do lobo frontal, que supervisiona as informações. Também o cerebelo
está envolvido no processamento da memória operacional, actuando na catalogação
e manutenção das sequências de eventos, o que é necessário em situações que
requerem o ordenamento temporal de informações. O sistema de suporte
vísuo-espacial tem um componente visual, relacionado à região occipital e um
componente espacial, relacionado a regiões do lobo parietal. Já no sistema
fonológico, a articulação subvocal auxilia na manutenção da informação; lesões
nos giros supramarginal e angular do hemisfério esquerdo geram dificuldades na
memória verbal auditiva de curta duração. Esse sistema está relacionado à
aquisição de linguagem.
5 Diferencie
signo de símbolo.
A definição clássica de signo (desde a
idade média, pelo menos) é a de uma coisa que é usada, referida ou tomada no
lugar de outra coisa (aliquid pro aliquo). A palavra signo, portanto,
pode abarcar desde os "signos naturais", também chamados de índices ou sintomas,
como as nuvens carregadas e a fumaça, que indicam (são índices de) chuva e
fogo, respectivamente; até os signos substitutivos (ícones),
como a maquete de
um edifício, a planta de uma casa ou o retrato de uma pessoa e os símbolos (a
bandeira de um país, a suástica, a estrela de David,
etc.).[1]
O signo linguístico é, em contrais às nuvens carregadas da
chuva e à fumaça, um signo artificial. Por outro lado, o signo linguístico é o
signo propriamente dito, em oposição aos signos com expressão derivativa, como
os sinais,
os signos substitutivos e os símbolos, mencionados anteriormente. O signo
linguístico é artificial pois remonta uma relação arbitrária entre um significado e
um significante,
como descrito por Ferdinand de Saussure, em seu Curso de
Linguística Geral. Saussure definiu o signo linguístico como o formativo da
relação (sua formante) entre um conceitoe uma imagem sonora.
Tanto conceitos, como imagens sonoras, são entidades mentais. A imagem acústica
(ou sonora) "não é o som material, físico, mas a impressão psíquica dos
sons, perceptível quando pensamos em uma palavra, mas não a falamos".[2]
Ao pensarmos na linguagem verbal, tendo a língua como
código, os signos linguísticos são, então, os responsáveis pela representação
das ideias, sendo esses signos as próprias palavras que, por meio da fala ou da
escrita, associamos a determinadas ideias. A relação entre esses dois formantes
do signo, então, é uma função indissociável
e definidora de seus funtivos.[3]
Esquematicamente, um signo consiste em:
§
um conceito - ou seja, o significado (signifié)
§
uma imagem acústica - ou seja, o significante (signifiant),
ou forma fonológica em termos generativos.
Em termos simples, um signo é toda unidade portadora de
sentido.
![]() |
(...) signos são entidades em
que sons ou sequências de sons - ou as suas correspondências gráficas - estão
ligados com significados ou conteúdos. (...) Os signos são assim instrumentos
de comunicação e representação, na medida em que, com eles, configuramos
linguisticamente a realidade e distinguimos os objetos entre si.
|
![]()
—Ingedore Koch
|
O
termo símbolo, com origem no (grego), designa um tipo de signo
em que o significante (realidade concreta)
representa algo abstrato (religiões, nações, quantidades de tempo ou matéria,
etc.) por força de convenção, semelhança ou contiguidade semântica (como no
caso da cruz que representa o Cristianismo, porque ela é uma parte do todo que
é imagem do Cristo morto).[1] Sendo
um signo, "símbolo" é sempre algo que representa outra coisa (para
alguém).
O "símbolo" é um elemento essencial no
processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas
mais variadas vertentes do saber humano. Embora existam símbolos que são
reconhecidos internacionalmente, outros só são compreendidos dentro de um
determinado grupo ou contexto (religioso,cultural,
etc.).Ele intensifica a relação com o transcendente.
A representação específica para cada símbolo
pode surgir como resultado de um processo natural ou pode ser convencionada de
modo a que o receptor (uma pessoa ou grupo específico de pessoas) consiga fazer
a interpretação do seu significado implícito e atribuir-lhe determinada
conotação. Pode também estar mais ou menos relacionada fisicamente com o
objecto ou ideia que representa, podendo não só ter uma representaçãográfica ou
tridimensional como também sonora ou
mesmo gestual.