terça-feira, 21 de setembro de 2010

RUI BARBOSA - SEGUNDO ANO - REVISAO DO 3B 2010

CHEGADA DA FAMILIA REAL
1 – Explique quais o motivos que fizeram com que D. Joao VI saísse de Portugal e chegasse ao Brasil.
R: D. João VI e a família real estavam fugindo de Napoleão Bonaparte e executaram um velho projeto de mudança do centro político do Império Português, invocado em épocas de crise.
2 - - Qual a relação entre a transferência do governo português para o Brasil e o nosso processo de independência.
R: Ao chegar no Brasil a corte portuguesa transferiu todo o aparato da estrutura do Estado português, reforçando a unidade e a autonomia da colônia, principalmente através da Abertura dos Portos as nações amigas, e da elevação do Brasil a Reino Unido.
3 - - Quais as mudanças provocadas com a chegada da corte portuguesa no Brasil.
R: Muitas mudanças foram realizadas, foi construído o Banco do Brasil, o Jardim Botânico, a biblioteca nacional, a Real Policia que hoje é a policia militar, o Brasil passou a ter um Jornal – O Gazeta, mudanças foram realizadas nas principais ruas das cidades para modernizar o Rio de Janeiro.

INDEPENDENCIA DO BRASIL
1 – Que pai auxiliou o Brasil no processo de independência e porque?
R: A Inglaterra esteve sempre junta articulando indiretamente o nosso processo de independência interessada nos amplos mercados que abririam ao comercio
2 - - Explique as limitações do processo de independência do Brasil.
R: A independência do Brasil não trouxe mudanças profundas, principalmente para o povo que não participou do processo. No dia após a independência para o povo que nada sabia, nada mudou. O Brasil continuou a ser agrário, baseado na monocultura, no latifúndio e a escravidão não acabou.
3 - - Quem proclamou a independência do Brasil foi um único homem? Justifique.
R: Não . A independência do Brasil foi um processo que teve inicio quando a família real se transferiu para o Brasil. Ao chegar D. João VI decretou a abertura dos portos as nações amigas quebrando o monopólio português. Esse foi o primeiro passo para a nossa independência que culminou no 7 de setembro onde D. Pedro articulado com os comerciantes e fazendeiros brasileiros romperam com Portugal. O povo não participou desse processo, e ao longo do tempo foram se criando pinturas oficiais para construir uma imagem positiva da independência.


PRIMEIRO REINADO
1 – Após a Independencia o Brasil recebeu sua primeira Constituiçao a de 1824, apresente algumas características dessa constituição.
R: Foi elaborada pelo Conselho de Estado após a disoluçao da Constituinte. Estabeleceu quatro poderes (Executivo, legislativo, judiciário e Moderador); a religião oficial continua a ser a catolica. Estabeleceu o voto censitário. E o Brasil se tornou uma monarquia.
2 - Quais o fatores que geraram um desgaste na imagem de D. Pedro I a tal ponto que isolado ele não teve outra opção a não ser abdicar do trono brasileiro em favor de seu filho.
R: O autoritarismo ao fechar a Assembleia e outorgar uma constituição, a violenta repressão a rebelião chamada de Confederaçao do Equador, o estabelecimento do poder moderador



PERIODO REGENCIAL
1 – Apresente as causas da Guerra dos Farrapos.
R: O pesados impostos cobrados pela Coroa, que diminuíam a capacidade de concorrência dos produtos gaúchos com o charque que vinha da Argentina.

2 – O que era a Guarda Nacional?
R: Era o braço armado de setores conservadores destinado a conter as revoltas populares no período regencial brasileiro.

SEGUNDO REINADO
1 – Uma das formas encontradas por D. Pedro II para estabelecer a estabilidade no governo foi o Parlamentarismo as avessas. O que foi esse parlamentarismo e seus resultados.
R: No Parlamentarismo ingles o rei existe mas nao manda, quem manda é o Parlamento. No caso do Brasil o rei existia e manda. Dessa forma atraves do poder moderador ele demitia e admitia ministerios ora do partido Liberal ora do Conservador como se fosse uma gangorra. Amenizando as insatisfaçoes desses dois grupos politicos.

2- Apresente o contexto da Guerra do Paraguai que envolveu esse país contra o Brasil, Argentina e o Uruguai.
R: A Guerra do Paraguai teve seu início no ano de 1864 a partir da ambição do ditador Francisco Solano Lopes, que tinha como objetivo aumentar o território paraguaio e obter uma saída para o Oceano Atlântico, através dos rios da Bacia do Prata. Ele iniciou o confronto com a criação de inúmeros obstáculos impostos às embarcações brasileiras que se dirigiam a Mato Grosso através da capital paraguaia. Visando a província de Mato Grosso, o ditador paraguaio aproveitou-se da fraca defesa brasileira naquela região para invadi-la e conquistá-la. Fez isso sem grandes dificuldades e, após esta batalha, sentiu-se motivado a dar continuidade à expansão do Paraguai através do território que pertencia ao Brasil. Seu próximo alvo foi o Rio Grande do Sul, mas, para atingi-lo, necessitava passar pela Argentina. Então, invadiu e tomou Corrientes, província Argentina que, naquela época, era governada por Mitre. Decididos a não mais serem ameaçados e dominados pelo ditador Solano Lopes, Argentina, Brasil e Uruguai uniram suas forças em 1° de maio de 1865 através de acordo conhecido como a Tríplice Aliança. A partir daí, os três paises lutaram juntos para deterem o Paraguai, que foi vencido na batalha naval de Riachuelo e também na luta de Uruguaiana. Esta guerra durou seis anos; contudo, já no terceiro ano, o Brasil via-se em grandes dificuldades com a organização de sua tropa, pois além do inimigo, os soldados brasileiros tinham que lutar contra o falta de alimentos, de comunicação e ainda contra as epidemias que os derrotavam na maioria das vezes. Diante deste quadro, Caxias foi chamado para liderar o exército brasileiro. Sob seu comando, a tropa foi reorganizada e conquistou várias vitórias até chegar em Assunção no ano de 1869. Apesar de seu grande êxito, a última batalha foi liderada pelo Conde D`Eu (genro de D. Pedro II). Por fim, no ano de 1870, a guerra chega ao seu final com a morte de Francisco Solano Lopes em Cerro Cora. Conclusão: Antes da guerra, o Paraguai era uma potência econômica na América do Sul. Além disso, era um país independente das nações européias. Para a Inglaterra, um exemplo que não deveria ser seguido pelos demais países latino-americanos, que eram totalmente dependentes do império inglês. Foi por isso, que os ingleses ficaram ao lado dos países da tríplice aliança, emprestando dinheiro e oferecendo apoio militar. Era interessante para a Inglaterra enfraquecer e eliminar um exemplo de sucesso e independência na América Latina. Após este conflito, o Paraguai nunca mais voltou a ser um país com um bom índice de desenvolvimento econômico, pelo contrário, passa atualmente por dificuldades políticas e econômicas.
3- Explique a frase: "Não há mais nada parecido com um saquarema do que um luzia no poder."
R: Nao havia diferenças ideologias entre os dois partidos que representavam os grupos mais ricos, revezavam-se no poder e tinham os mesmos interesses.


- Apresente algumas caracteristicas da Cabanagem.
R: A Cabanagem (1835-1840) foi uma revolta na qual negros, índios e mestiços se insurgiram contra a elite política e tomaram o poder na então província do Grão-Pará (Brasil). Entre as causas da revolta encontram-se a extrema pobreza das populações ribeirinhas e a irrelevância política à qual a província foi relegada após a independência do Brasil.[1]
- No periodo regencial quais as duas proposta politicas entraram em conflito gerando inumeras revoltas?
R: O unitarismo que desejava um poder politico centralizado e o federalismo que desejava mais poder para as provincias.
- Apresente algumas caracteristicas da revolta dos males
R: A chamada Revolta dos Malês (também conhecida como revolta dos escravos de Alá) registrou-se de 25 a 27 de Janeiro de 1835 na cidade deSalvador, capital da então Província da Bahia, no Brasil. Consistiu numa sublevação de caráter racial, de escravos africanos das etnias hauçá e nagô, de religião islâmica, organizados em torno de propostas radicais para libertação dos demais escravos africanos que fossem muçulmanos. O termo "malê" deriva do iorubá "imale", designando o muçulmano. Foi rápida e duramente reprimida pelos poderes constituídos.

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